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sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Café... Preciso de café...

Diz o ilustre Dr. Tor Onsten que o grande salto cultural europeu se deu após a chegada do café e do fumo. O café nasceu na Etiópia chegou à europa pelas arábias  aonde já houvera transformando Bagdá no mais reluzente centro cultural do mundo enquanto nuvens negras cubriam a Europa. Colombo trouxe "coiba" das caraíbas. E depois disso , se amparando neste peqeeunos vícios, em menos de quinhentos anos o homem chegou a lua. (Pra quem acredita naquela armação do Tio Sam!)
As virtudes superam os males, basta ver  a obra do  Flyfisheman/hematologista na área cientitifica e em especial, à  beira do rio !

Café, senhoras e senhores,. eu "adolo"! Como costumava  dizer Carolinalambrevelhonotadez.
Nicotina, em ocasionais Habanos marca "Simidán" e nos bons fumos Dunhill para cachimbo, mal hábito que adquiri com o bom Beto Saldanha.


A sobrecarga da Breeder's Cup me faz clamar por café.


Eu, que não possuo um máquina de café espresso, estas maravilhas da ciência. (Quanto café não foi necessário tomar até se chegar a este produto da engenharia que faz mais café). Quando quero fazer um café rápido e saboroso lanço mão de uma" french press".
Que nada mais é um jarro com um filtro que prensa (daí o nome) o pó de café no fundo.
Um método gloriosamente aviadado de se fazer café de chaleira.


A escolha do pó de café é de suma importância.  Felizmente, o gosto do consumidor brasiliero está evoluiindo e estão chegando ao mercado cada vez mais marcas de qualidade. Até as marcas "bastantão"  oferecem produtos premium.
Hoje em dia, prefiro usar café 100% arábica de torra média. Chega de café torrrado demais. Extraforte. É muito amargor.
Melhor ainda comprar em grãos e moer na hora. Para a prensa, pode se moer o  um pouco mais grosso. Que ajuda a baixar sem derramar.
A água filtrada ou  se for mineral, melhor. Mas água mineral "leve", sem muitos sais  e ph neutro. A água Floresta aqui do Rio Grande do Sul é o "ouro". Especial também para cortar um Puro Malte!
A água deve ser fervida na chaleira ! Sorry, Cozinheiro Preguiçoso, mas o microondas não vai chegar a temperatura ideal. A água deve estar um pouco abaixo da ebulição. Por isso deve-se esperar a chaleira ferver abundantemente e esperar alguns instantes antes de jogar a água ao café.


Boto uma colher generosa de "sopa" de pó café na vasilha, junto a água sub-ebuliente, mexo e deixo infundir por uns cinco minutos. Assim os sabores se dissolverão na água.


(Devo estar inventando algumas palavras, mas que tá bonito, tá. Parece o Silvio Lancellotti!)


Baixo a prensa e sirvo !
Se o café estiver no ponto dispensará açúcar pois não será excessivamente amargo.


Um prensa de pouca qualidade como a minha tem a tendência de fazer uma lambança ao se baixar o filtro, devido a pressão necessária pra baixar o pó de café. Para evitar tragédias  fazemos uso  da boa e velha termodinãmica.  Na falta de um tição incandescente com se faz uso no café de chaleira campeiro, pode-se usar uma dose de água gelada vertida sobre o pó flutuante, que esfriados, baixarão ao fundo.(O tição ao contrário esquenta a infusão do fundo  que  sobe).


O maior defeito da "french press"  é que a infusão em temperatura ambiente acaba gerando um bebida de mais baixa temperatura. É um sacrifício que faço em nome do sabor. Pelo menos enquanto não boto as minhas mão em um french press Nissan térmica de aço inox. Uma espécie de modelo super-esportivo do genêro.


Vou fazer mais uma xícara. Saúde !


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