Cachoeirão dos Rodrigues ameaçado por represa !
PAC tem projeto que afronta a natureza em São José dos Ausentes ! Veja o post ! Se informe !

sábado, 13 de outubro de 2012

Le Qatar Prix de L'Arc de Triiomphe 2012

Comecemos pelo fim.



AHHHHHHHHHHH ! Não acredito.

A quarta invasão japonesa frustrada. A mais dolorosa de todas. A mais incrível.

O brilhante Orfevre, encarou a raia pesada, o balizamento desfavorável e quando Cristophe Soumillion exigiu ele disparou sua impressionate explosäo muscular. Dominou a a carreira e cansou.
Cansou mais que El Condor Pasa, decepcionou mais que Deep Impact.

Na criaçao recente japonesa, brilha acima de todos os esforços da familia Yoshida. Propietários de Orfevre
Desde a fenomeno da entrada de Sunday Silence como garanhäo.
Uma geraçáo atrás da outra de craques.
Stay Gold, , Deep Impact, Hat Trick, Heart's Cry, Victoire Pisa, Delta Blues e agora Orfevre.
Alem disso, a  família Yoshida investe nas melhores éguas do mundo ( ver links da bloodhorse.com 1 e 2 ) e tem uma linha de garanhões jovens promissores com Workforce e Deep Impact, entre outros.
Em nada perdem as maiores operações do mundo.
Mas a criação japnesa e aos Yoshida o Santo Graal parece ser o Prix de L'Arc de Triomphe.

A vitória que falta e que tantas vezes ohh sooo close.

Bom que se diga que depois de uma campanha de 3 anos comparável a de Deep Impact.
Orfevre teve sua carreira aos 4 anos  iniciando sua carreira como uma derrota inexplicavel  Hansin Daishoten ( só vendo para acreditar) com uma corrida decepcionante no Tenno Sho, atribuído ao uso de antolhos requeridos pela JRA devido ao seu comportamento na carreira anterior Depois ele voltou a ganhar.
Foi para França para encontrar o seu destino 

No Prix Foy, mostrou velocidade. Mas impressionou menos que Saonois e Shareta.
Mas as coisas pareciam se encaixar para o craque japonês.

A fabulosa Snow Fairy, vinha de duas vitórias em G1, foi retirada das declarações de inscritos.
Danedream ficou em quarentena na Alemanha e não pode defender seu titulo.
Nathaniel havia recém voltado a correr, entrado em segundo para Snow Fairy dando boa impressão que no Arco estaria pronto. Mas isto não aconteceu e  foi também  fez forfait.

Então começou a chover. A raia pesada seria ruim para Shareta, Camelot, que já pareceu cansado na sua frustrada tentavia de triplice coroa no St. Leger e provavelmente St. Nicholas Abbey.
De repente a irmä mais nova de Nathniel, Great Heavens, inlgesa vencdora od Irish Oaks começou a recebero dinheiro dos apsotadores ingleses. Que olhavam as suplementação de Saonois e de Bayrir do Aga Khan por cem mil euros o sinal que estes poderiam ser os live longshots.

Quanto mais collant ficava a pista principal de Longchamp mais a fé dos japoneses parecia aumentar. Invadiram Bois de Bologne e mais uma vez descarregaram seus bolsos nos pools da PMU.

Ninguém em lugar algum ousou falar de Solemia. nem o mais impertigado puxa-saco trabalhador da Maison Chanel. Nem o maior admirador do fabuloso Olivier Peslier.

E história foi feita aonde a história costuma ser feita.
Foi dramático. Quando Cristophe Soumillion acionou os jatos de Orfevre parecia favas contadas.Mas ele cansou.
E como parou.
E Olivier Peslier, durante toda a reta, impulsionando Solemia explosivamente.
Sem nunca dessitir e conseguir uma vitória fabulosa.
Solemia talvez seja uma especialista, se aproveitando de uma situação que nunca mais se repetirá.
Uma raia para especialistas, aonde ela era um dos poucos a se deliciar com a raia pesada.
Talvez um erro de calculo do adversário que foi antes da hora.
Ou teste de resistëncia fora do comum que expô a estamina insuficiente do campeão japonês.

Mas na história ficará para sempre  o coração partido do apaixonado  turfista nipônico e a eternização da linha:

 Solemia (IRE),  fêmea, 4 anos. Por Polyglote em Brooklin's Dance por Shirley Heights. De criação e propiedade de Wertheimer et Frere. Treinada por Carlos Laffon-Parias e montada por Olivier Peslier. Campeã do Qatar Prix de L'Arc de Triomphe 2012.

Chapeau Olivier!


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Mais um Arco inesquecível !


Prezados, a 91º. edição do Prix L’Arc de Triomphe, entra para a galeria dos grandes e inesquecíveis páreos de nossa memória.

As 52.000 pessoas que  lotaram as arquibancadas de Longchamp. Mais uma invasão de japoneses, que vieram para ver se o seu craque Orfevre, acabaria com a maldição dos cavalos japoneses no Arco. Junto com eles, as figurinhas carimbadas de sempre, ingleses e irlandeses, que acabam com o estoque de cerveja no 3º. páreo e, este ano, notei a presença de alemães, talvez animados pela espetacular vitoria de Danedream ano passado.

Curtimos uma tarde linda com um friozinho, porém com céu azul com sol e um cardápio repleto de grupos I.
Raia pesada, pois tivemos chuva quase toda a semana, inclusive no sábado

Já no 2o páreo, o velocidade , os 1000m do Prix de L’Abbaye de Longchamp, onde o favorito, o inglês Mayson ,brigou muito com Hamish Mcgonagall e acabou surpreendido por uma atropelada fulminante do irlandês Wizz Kid.


Em seguida o criterium de pouliches. O Prix Marcel Boussac corrido em 1.600m, páreo que em 2007 vi nascer a rainha Zarkava. Este ano foi ganho de de ponta a ponta por Silasol de propriedade de Wertheimer & Frere. Dirigida com firmeza pelo craque Olivier Peslier, a potranca foi valente e resistiu a reta toda a um duplo ataque de Topaze Blanche, conduzida por nada mais nada menos que Frankie Dettori e Altérite com Soumillon a bordo.
Um belo aperitivo para o que estava por vir.

O criterium de potros , Prix Jean Luc Lagardère em 1.400m, foi ganho com firmeza e alguma facilidade pelo favorito, o irlandes Olimpic Glory .

E como preparação para o Arco, os 2.000 do Prix e L’Opera onde as melhores éguas se enfrentam em 2.000m.
Tínhamos Galikova, Izzi Top (GB) e  Pirika (IRE) , mas o que vimos foi um show da famosa farda verde de Sir Altesse Aga Khan.
Ridasiyna, conduzida por C. P. Lemaire, ganhou e ganhou com facilidade, em uma atropelada espetacular trucidou as adversárias e as deixou a mais de 4 corpos.

Chegado o grande momento, a expectativa era de um grande páreo, o Arco sempre o é, mas este ano nossas expectativas  foram superadas
Tinhamos um cardápio recheado de craques. O britanico Camelot (Dettori),o japonês Orfevre (Soumillon), o americano Masterstroke (Barzalona) de Godolphin  e os franceses Shareta (Lemaire) do Aga Khan, Meandre (Guyon) de Lady Rothschild , Saônois (Hamelin), e o azarão Solémia (Peslier) de Wertheimer & Frere.
Ou seja, só craques, jóqueis feras e fardas de peso.



Vale dizer que, para apagar o pesadelo do passado de El Condor Pasa (derrotado  por Montjeu em 1999), este ano ,os japoneses fizeram tudo certo
Trouxeram Orfevre antes, correram e ganharam a preparatória, deram a montaria a Cristophe Soumillon .
Tudo perfeito, exceto pelo fato que a reta de Longchamp é imensa.
Como tinha avisado Tinho K, a raia pesada deveria causar dificuldades a Camelot e Shareta, que preferem raia leva.
Dito e feito. Nunca estiveram na carreira.
Após a partida, o coelho de Adrian O’Brien, Ernest Hemingway tomou a frente e puxou o “train”,  seguido por outro O’Brien, Robin Hood, e Peslier, espertamente, posicionou Solémia em terceiro. Camelot corria no meio do pelotão e Soumillon muitio paciente  nas ultimas posições com Orfevre, qye largava em raia muito desfavorável.

Na entrada da reta Solémia dominou os coelhos trazendo consigo Masterstrokes e a 300m do espelho Soumillon acionou o trem bala japonês, que passou por fora “de passagem”  abrindo 3 corpos de vantagem e se alojando junto a cerca.
Espetacular !
Euforia nipônica nas arquibancadas.
Mas ainda faltavam 100 metros e Orfevre cansou.
Cansou e se entregou , apesar do esforço de Soumillon em ressuscitá-lo.


Em uma joqueada de “mestre-para- pupilo “, Peslier chamou na canhota a “estamina” de Solémia e 52.000 pessoas prenderam a respiração para ver Peslier derrubar Soumillon  em cima do disco, levantando , 31 anos após  Gold River, o terceiro  Arc de Triomphe para a respeitada farda azul -costuras brancas de Wertheimer & Frere (proprietários da Maison Chanel).
Que repique espetacular!
Lindo de se ver.  Inesquecível, ou como disseram os franceses, Incroyable!

Abraço
Le Sorcier Cardinet

PS: Este ano faltaram os parceiros Claudio Marques, Raul Regis e Ricardo Felizzola. Nos veremos ano que vem !
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domingo, 7 de outubro de 2012

PRIX DE L'ARC DE TRIOMPHE 2012 - "J-1" - CIRRUS DES AIGLES VOA NO PRIX DOLLAR E VAI ENCARAR FRANKEL

Le Sorcier saiu Le Bar à Huitres, e após digerir as Belons que a pouco degustara descarregou a maquina fotografica.




Mais uma vez o panorama de Longchamp na vespera do Arc

O resumo do dia incluía a tremenda facilidade em que Cirrus es Aigles se impôs em turma , por certo amigável, de grupo II, o tempo fechado e chuvoso. Que acizentou as fotos exclusivas de Le Sorcier mas não tirou o brilho da prataria.
E
Cirrus de Aigles se preparando para entrar na pista,

Muito menos de Cirrus des Aigles que ainda é o segundo melhor cavalo europeu no quesito ratings e que vai  tentar reconquistar o Champion Stakes que o levou ao topo no ano passado mas acabou sendo ofuscado pelo fenomenal Frankel.

Este poderá ser no fim das contas a grande corrida do ano.

Mas terá que superar um Arc emocionante, como já se pode perceber no post com o video.


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Prix Dollar -Cirrus Des Aigles - 06/10/2012




Cirruss des Aigles  in form na hora certa. Voando para enfrentar Frankel nos Champion Stakes de Ascot. Leia mais!

Qatar Prix de l'Arc de Triomphe 2012 : Solemia - Equidia

Derrota de japonesa de cortar o coração.
Orfevre perdeu no último pulo no repique de Solemia. Magistralmente guiada por Olivier Peslier.



Haraquiri é uma obrigação.

Mais a seguir. Leia mais!

sábado, 6 de outubro de 2012

1999 Prix de l'Arc de Triomphe - Montjeu



El Condor Pasa tentou "roubar"o Arc, tarefa ingrata na grande reta de Longchamp.

A primeira bola na trave dos Japoneses. Que esperam a redenção nos cascos do tríplice coroado Orfevre. Leia mais!

Le Sorcier volta em grande estilo


Junto a sua paciente esposa, Le Sorcier volta aos guichês da PMU em grande estilo.
Lamentando a falta inestimável dos parceiros de Arc, Régis e Marquinhos.
Avisa que chegou a tempo de pegar  a pule de cem.
13,60-1 para um bixo que joquei vesta as sedas do Principe Khalid Abdulla lhe pareceu uma barganha e a idéia é investir os lucros na Quinte+.
Canticum (G. Benoist) par encolure.

Avisa que os japoneses já desembarcam de van ã espera que Orfevre vingue El Condor Pasa e Deep Impact.

Fim de semana de grandes emoções.



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2006 Prix de l'Arc de Triomphe - Vitória de Rail Link - Deep Impact cansou



Foi uma derrota dura para o craque japonês.
Depois Deep Impact foi desclassificado for uso de uma substância proibida Leia mais!

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

2012 Juddmonte International Stakes - Frankel - O destruidor

A última vez que eu concordei com o titulo de "Undisputed Champion of The World" o titulo cabia a Mike Tyson.
A fúria demolidora do pugilista não se reflete, no entanto, no craque equino Frankel.  Que consegue igualmente demolir e humilhar seus adversários mas com delicadeza absoluta.

A dúvida era, poderia o fenomenal filho de Galileo estender sua dominação além da milha, onde fora limitado desde o inico de sua carreira. Aos três anos após ter ganho o 2000 Guinéis de forma avassaladora, evitou a milha e meia do Derby Stakes.
E em sete  provas de grupo I seguidos nos 1600 metros ele foi avassalador a ponto que o Sussex Stakes deste ano basicamente não tinha inimigos. Todos evitaram ele e foram para Deauville correr o Jaque Le Marois, que seu fregues Excelebration ganhou facil de uma turma condecorada.
Nada mais restando na milha, o pupilo de Henri Cecil precisaria tentar algo mais. Para espantar o tédio.
Sendo seu propietário, Juddmonte Farms, patrocinador do prestigiado International Stakes de York foi dado o leap of faith. Uma milha e dois furlongs, dois mil metros.
A sobra em que Frankel venceu suas provas anteriores davam a nítida impressão que ele aguentaria mais.
Os apostadores  e bookmakers não tinham dúvida, mesmo enfrentando um grupo seleto. St. Nicolhas Abbey. Campeão da Breeders Cup Turf e bicampeão da Coronation Cup, entre eles.
Frankel entrou no strating gate do International como favorito proibitivo.
O resultado pode ser ver mehor em vídeo. Não sei se existe outra possibilidade tática de enfrentar Frankel.
Mas esperar o ataque dele e esperar que ele não tenha resistência me pareceu dar sorte ao azar. Com  coelhos ajustando o trem de carreira tanto para Frankel quanto para SNA. Ficou fácil demais.
E o gallop out indica estamina para pelo menos 1 furlong,
Com mais um furlong e ele ganharia o Arc.
A demonstração de poder no dia 22 de agostso de 2012 consolida Frankel como um dos melhores cavalos de todos os tempos.

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sábado, 23 de junho de 2012

BLACK CAVIAR VENCE EM ROYAl ASCOT MAS...



...podia ter sido o dia de uma das maiores tragédias da história da Austrália.
Os muitos milhões apostados teriam feito a festa  dos bookmakers e os punters
varridos por um  banho de sangue que lembraria  a campanha da ANZAC na Grande Guerra.

 Black Caviar, Nellie para os íntimos, a égua que sem dúvida uma das maiores sprinters de todos os tempos quiçá the best of'em all.
Os meses de expectativa ara o dia em que Black Caviar iria provar aos seus detratores, todos eles não australianos, que nunca existiu nada que se compare com a craque australiana. Vencedora de todas as suas 21 corridas.
A Rainha foi a  parte de nova de sua tribuna, com vistas para o paddock, foi esperar a chegada do fenômeno.
Centenas de pessoas se alinharam no caminho por onde ela foi caminhada para o paddock esperando tirar uma foto da superstar.
Tranquila, em suas passadas largas, quase deselegantes devido seu massivo corpo. Enquanto esperava ser selada e para pode ir trabalhar.

Tudo pronto, largaram... e tudo parecia outro dia no escritório, como se estivesse em Flemington ou Moone Valley. O galope de Black Caviar é quase reconfortante, tamanha a facilidade que cobre o percurso com o seu longo stride.
Faltando 100 metros parecia  que se treminó.
Ainda que as potrancas francesas iniciassem um ataque furioso. Restidargent, que foi inteligentemente colocada a espreita de Black Caviar por Maxime Guyon, e Moonloght Cloud, the best in France como qualificada por joquei Thierry Jarnet, que em carreira brilhante trouxe ela do meio da raia para junto a cerca das tribunas aonde a pista parecia mais rápida.
Os franceses foram para o coup d'etat.

Mas parecia muito tarde e Black Caviar, mesmo cedendo vantagem parecia inalcançável.

E aí entra na história Luke Nolen, o jóquei de Black Caviar, que em poucos segundos quase caiu de herói nacional para pária.
Nolen, aparentemetne teve o que os americanos chamam de brain fart - peido cerebral. Parou de tocar a campeã e em seguida levantou como se a corrida já tivesse acabado. Ao perceber a chegada de Moonlight Cloud, que parece ter ultrapassado. Nolen no último momento possível pediu ajuda a sua pupila. Que reagiu e salvou a vida do jóquei.
Tivesse ele perdido, considerando o contingente australiano, a quantidade generosa de álcool consumida em Ascot , a quantidade de dinheiro apostada na égua e mais do que isso. O golpe que isso seria na reputação do Orgulho da Austrália.
 Pode escrever Joãozinho, o rapaz não cruzaria pelo Grand Stand montado e a Guarda Real  teria que se deslocar da Tribuna para salvar a pele do jóquei.

Disse Nolen em entrevista antes de receber a premiação que subestimou as condições da pista, que foram muito exigente para  BC e que resolveu aliviar. E a égua mais cansada que o usual parou mais rápido que o usual.
Um erro em sua própia admissão. Ele aparecia legitimamente constrangido em ter maculado um pouco a reputação do animal que ele ama e que lhe trouxe fortuna.
O treinador aparecia aliviado pela vitória, eu entendi que ele disse que Black Caviar é melhor que sua performance indica e que ela apresentou o seu jogo "A". Apesar de entrevista anterior a corrida ele dizia que ela nunca esteve melhor.
Pareceu aliviado  também por não ter que assassinar seu jóquei em frente a oitenta mil testemunhas.
 Acredito que tribunal algum da Inglaterra u da Austrália  não o absolvesse do crime naquelas circunstâncias.
Explicações a parte, Black Caviar ganhou mas não convenceu, porque era tarefa muito difícil. Especialmente depois da demolição imposta por Frankel na abertura do meeting.
E mesmo o melhor da França e talvez o melhor da Europa, correndo muito, não conseguiram vencer Black Caviar, mesmo com a cagada de Nolen.
E no fim, lembremos, ganhou Black Caviar.
E agradeço a Frankel e especialmente a Black Caviar e Nolen, que respectivamente arrepiaram os cabelos dos meu braços (o primeiro) e que me deram taquicardia, a racing heart.
E a disposição e a necessidade  de escrever.
Febrilmente, como a muito tempo não escrevia.

Loucura, loucura. Leia mais!

terça-feira, 19 de junho de 2012

Frankel - Royal Ascot - Queen Anne Stakes 2012

UAAAAAUU!

Se você ainda não viu, se prepare. Provavelmente vocês vão ver algo que nunca viram na sua vida.

Foi uma performance como raras se viram na história.

Frankel, a locomotiva de quatro patas, abriu o Royal Ascot Festival em grande estilo.
Dentro das comemorações do Jubileu,  talvez somente a Rainha não tenha ficado de queixo caído.

Onze corpos
E uma demostração fora do comum de força e dominação.

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sábado, 2 de junho de 2012

Investec Derby 2012

Nâo costumo me animar os bichos da Coolmore, no entanto Camelot ganhou com tintas  de craque. In real style, como diz o comentarista
O jóquei Joseph O'Brien é o filho do treinador, o mago de Ballydoyle, Aidan.. Trata-se de um menino de 19 anos muito alto para ser jóquei que provavelmente não vai ter peso para montar daqui a alguns anos, em corridas flat, pelo menos.
O burburinho é que  a corporação irlandesa vai atrás da tríplice coroa, já que o potro filho de Montjeu parece ter a estamina que faltava a Sea The Stars.

Mas como ainda por cima Camelot era um  favoritaço, me deu o prazer adicional de imaginar os bookmakers do Reino Unido e Irlanda amargando um prejuízo. Grande, eu espero.

Dia e pegar uma pint de Guinness e brindar os heróis da Irlanda.

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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Letters of Note: The end of the world of books


Prof. Maclean. Em foto sugada do post linkado


Mais uma vez Norman Maclean, autor de A River Runs Through It. Livro que originou o roteiro do filme Nada É Para Sempre usa o poder da prosa para compor uma mensagem contundente.

Trata-se de uma raridade, a (suposta) carta de Maclean em reposta a generosa oferta da editora Alfred A. Knopf de receber os manuscritos de sua segunda obra, após ter sonoramente rejeitado  sua novela de estréia, "A River..." que foi  bem sucedida e aclamada pela crítica,

Como disse Maclean, as cartas de rejeição de editoras fazem parte da  "finest fuck-you prose in the English language".
A resposta do velho professor é digna de suas raízes escocesas e da sua criação  na florestas de Montana.


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