Cachoeirão dos Rodrigues ameaçado por represa !
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Sem Mr. Tony nesta temporada

Já sabia fazia algum tempo. Um dos meus podcast preferidos acabou, por enquanto, uma que o Tony Kornheiser não vai voltar para o seu programa matinal de radio.


Ainda que de razoável sucesso, que como se pode ver, consegue alcançar uma auidÊncia bem maior que o escopo de sua radio em Washington, . Devido principalmente ao seu contrato com a ESPN e o desaparecimento da rádio do Washington Post aonde ele transmitiu o show nas últimas temporadas. Apesar de ancorada no W.P. não era um empredimento bem sucedido. Virou 3WT. mudou a programação e não deu certo de mesmo modo. Não existe mais.


Resolvi falar sobre esta assunto totalmente off-topic porque nestas sequências de casualidades, que a Teoria do Caos tenta formalizar, que no fim das contas rotulamos como vida, eu tinha que ir ao supermercado.


Vamos lá...


Como eu tinha que ir ao supermercado, eu resolvi carregar o meu iPod com um podcast para ouvir enquanto fazia as compras.A única novidade era Deuceplays. Show sobre poquer, apresentado por Bart Hansen que saiu do Pokerroad.com e se mudou para Deucescracked..com.


Como o meu desktop está com o hd cheio resolvi tranferir a minha library pro meu notebook. No note esta as minhas novas assinaturas de podcasts e os podcasts que eu resolvi manter em aequivo ficarão no computador velho. Alguns não transmitem mais. Como o Tony Kornheiser Show.


Como uns meses atrás a minha library no desktop apagou. Tive que buscar um backup antigo que de tão velho acabou baixando de novo o último programa da temporada passada do TKS. Sei lá porque, não apaguei.


Na última vez que eu sincronizei no desktop, carregou o show.


MaS agora eu havia sincronizado com a nova library do notebook !


Chego no supermercado.


O Nacional da Lucas que acho que não da mais para ir porque os dois carrinhos não coneseguem passar lado a lado nos corredores. Piorou muito depois que o Wal Mart adquiriu.


Além do mais a maioria das pessoas realmente não são capazes coladborar na sociedade e ocupam mais espaço ainda e não a mínima se exustem outras pessoas querendo passar .


Mas isto é ourra história, falei porque me irrito. Então é melhor abandonar o Nacional da Lucas.


Mas hoje fui fazer as minhas compras, possivelmente pela última vez, lá.


Pego o iPod, procuro nos podcasts, e não estão lá as novas assinaturas.


Só podcasts velhos. Não entendi o que aconteceu.


Tenho que verificar a configuração no iTunes pois o resto tudo sincronizou direito.


Então só me restava dançar o tango argentino.


Mas ao invés de botar o meu playlist matador da Fernandéz Fierro ( El Chino Laborde es un monstruo ! Un monstruo, lo digo !) fui no podcasts do TK.


Estava com saudades !


Ouço diaramemte o podcast do PTI, show de Mr. Tony e Michael Wilboun da ESPN americana. TK teve na sexta passada um dos seus engraçadíssímos surtos reclamatórios porque botaram tv a cabo digital na sua casa e ele não sabe mais o número dos canais.


Tipo da maluquice que ele fazia sempre no seu talk show, então resolvi ir de TKS. Ás vezes o tonycentrismo era demasiado. Mas era o show dele. Se não gostasse, azar o teu.


Mas como já disse aqui antes, os contatos de Mr. Tony e sua popularidade graças ao sucesso na tv, fazia do show dele ponto de encontro dos melhores colunistas do Post.


O episódio que ouvi no super acabou sendo o último. Era muito bom.


O irônico era que ela ficava dizendo que ele iria voltar...


E no caos que que é a vida deste cidadão comum que escreve posts por vezes aboslutamente sem pé nem cabeça em um blog que muita pouca gente lê, o Tony Kornheiser Show vai fazer falta.




( Mas estes poucos leitores são bravos heróis que admiro, em especial por sua paciência, e amo. Já que conheço quase todos, são uma dúzia. Os leitores eventuais que me perdoem pois não os amo tanto assim.).

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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Aeroporto de mosquito

Calvíce....


Aprendi na escola que se trata de uma característica genética que vem de pai para filho. E que com o passar dos anos a minha cabeça outrora adornada de madeixas douradas se tornaria um reluzente pedaço de couro.


Seria inevitável. Apesar do pilomax e as novas soluções médicas que existem hoje em dia que desaceleram o processo, mas que possuem algums contra indicações. Que alegremente dispenso. Talvez um dia a ciência resolva melhor o problema.


Por enquanto, me conformo com os cabelos que se vão.


Deveria acrescentar que no sorteio dos genes, fui agraciado com belos cabelos grisalhos que habitam a metade inferior do meu couro cabeludo. Se bem que, na área aonde estou careca o tal couro não deveria ser assim chamado.


Ah ! E se os ensinamentos da Professora Bactéria estiverem certos, eventualmente cabelos brotarão nos meus ouvidos também. Se juntado ao universo piloso que hoje recobrem meu peito, barriga, costas e glúteos.


Cabelos por todos os lados menos no topo da minha cabeça.


Assim é a vida e eu me conformo com isto.


Não vou usar peruca e usar chapéu esta na moda. E é um acessório necessário porque o desmatamento leva a desertificação ( não das idéias, por sorte). E como todos os desertos, o sol queima muito e a noite faz muito frio.


Mesmo assim...Eu não estava preparado para o que me aconteceu ontem.


Chegando em casa entrei no elevador do prédio. Apertei o botão do meu andar e senti uma coceira na cabeça, na zona dos territórios conquistados pela testa.


Me virei para o espelho e lá estava. Um mosquito.!


Fiquei transtornado.


Tomado de raiva, matei o o mosquito com um golpe brusco.


Quase tive uma concussão.


E ele ficou achatado, impresso na minha cabeça.


Deveria ter tirado uma foto para comprovar estaa história mas ainda tomado de cólera aquileana, eu arremessei o díptero para longe de mim.


Tentei tirar uma foto do caroço na minha cabeça, por que aparentemente alergia também veio no pacotão do meu ADN, mas não é visível o suficiente.


Dentre todos os eufemismos depreciativos aos cidadãos portadores de calv.e, o pior de todos. Me tornei de fato, uma coisa que imaginava ser pura abstração, um Aeroporto de Mosquito.


Agora só me resta usar bloqueador solar com repelente de insetos...

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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Dubai Winter Meeting

O primeiro sinal que o ano está começando para valer no turfe internacional é a abertura da temporada de inverno do Dubai .no magnífico hipodromo de Nad Al Sheba


As quintas feiras passam a ficar muito interessantes para os amantes do turfe. E culmina com a Dubai World Cup no fim de Março.


Os bons prêmios das corridas e as possibilidades de desfilar um prospecto na frente de um mercado comprador ativo atrai animais de boa qualidade dos quatro cantos do planeta.


O mercado do PSI, acompanhando a crise econômica mundial despencou e talvez a última esperança sejam os profundos bolsos dos xeques dos Emirados Árabes.


Começa nesta quinta com Happy Boy tentando defender seu título do primeiro round do Maktoum Challenge. O que me parece improvável dada as últimas carreiras dele. Talvez, em uma turma amigável, Glória de Campeão consiga desencabular.


Bem dizer, as carreiras dos winter meeting não costumam ser excepcionais. Salvo uma outra grata surpresa, como Cocoa Beach ano passado. O "tote" internacional que apregoa as apostas nem sempre oferece bons negócios. Em especial, devido ao domínio das "espadas" da Godolphin que jogam em casa.


Mas o investidor esperto pode fugir da crise de confiança nos mercados e buscar alguns overlays óbvios que parecem se repetir no winter meeting:


-Animais de quatro anos do hemisfério sul correndo contra animais de três anos do hemisfério norte na divisão derby e oaks. As regras do Dubai ´permitem que isto ocorra para fazer o ajuste da idade dos animais de diferentes hemisférios. Neste quesito é sempre manter o olho vivo nos sulafricanos treinados por Mike de Kock, nos brasileiros que vão tentar uma tacada e nos potros caros adquiridos pela Godolphin.


-Ficar de olho na pedra. Pois de onde menos de espera sai um bom negócio. Ano passado, no round 2 do Maktoum Challenge, vencido pelo franco favorito Jalil, Glória de Campeão, vindo de dois segundos em turma semelhante, pagou um placê gordo. Sendo que corriam 11 animais e o placê pagava até terceiro colocado. Vi na pedra sulafricana ,que mostra os rateios de placê, e fiz excelente negócio.


Outra dica é acompanhar os podcasts da Will Hill radio. O expert deles, Dave Comptom, acompanha as carreiras in loco e conhece bem os bichos ingleses que vão arriscar a sorte no Dubai. Ele ás vezes deixa escapar os sulamericanos mas tem dicas valiosas. Devo lembrar que ele indicou Jay Peg no Duty Free do ano passado.Pareo em que ele bateu Darjina, Archipenko, Vodka e Fisceal Beo e pagou uma baba !


Hmmm. Acho que amanhã e as próximas quintas, os escritórios do TTKOS serão transferidos para sua sede de verão no Turff....

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domingo, 4 de janeiro de 2009

Recuerdos do Chimehuin... (parte 1)

Então após dois dias de pesca no Chimehuin era chegada a hora de voltarmos ao Malleo.


Rio de predileção da maioria dos mosqueiros da região norte da Patagônia.


O Gregório estava especialmente empolgado pois lá seria um pesqueiro mais adequado ao seu novo "veneno".


As midges.


Midges, são dípteros da familia Chironomidae, buzzers para os britânicos. São popularmente conhecidos como mosquitos que não mordem. São abundantes em rios que costumam ser habitados por trutas. Em certas épocas do ano, ou são tão abundantes ou são a única opção de alimento para os peixes, fazendo delas uma excelente opção de isca.


O problema é que as midges costumam ser diminutas em seu tamanho, e por isso este nome....


Necessitando um equipamento especializado, paciência tanto para pescar quanto para amarrar e muita técnica. E apesar de seu volume infinitesimal, é possível pegar trutas de tamanho bem apreciável. Este era o desafio e o prazer que o Lê estava procurando.


Como os rios andavam muito baixos e em especial o caudal do Malleo estava diminuto, por sugestão de Doctor Kroef, iríamos a Confluência. Aonde o Malleo se encontra com o Aluminé.


O bom rapaz Beto Saldanha, que possuem raizes no Malleo desde o tempo em que a Pousada San Huberto cobrava menos de 40 dólares de diária. E ele pode provar pois possue até hoje a correspondência que recebeu dos Olsen com a tabela de preços.


Hoje acredito que supere os 350 ( nem me preocupo com valor exato, pois, infelizmente, a famosa Hosteria não faz parte dos meus planos de pesca).


O preço sai por conta de um saudável trecho do rio que só é acessível por seus clientes e boa caça de cervos e javalis, o que costuma atrair muito gringo com euros e dólares.


Mr. Saldanha achou a Confluência uma ótima idéia pois poderia testar suas varas em bambu de alta potência.


Dr. Renato Cassol, tinha sido apresentado à pesca com mosca a dois dias parecia estar pescado depois de um belo dia de pesca no Manzano. Desde que passássemos no supermercado para pegar uns vinhozinhos para a parada intelectual de cada dia, podia ser em qualquer lugar.


Eu estava um pouco frustrado.


Apanhei no Manzano. Pouco peixe e pequenos.


A certa altura eu estava com agua próximo do peito, claro sinal de desespero, arremessando contra as árvores que ficam junto ao paredão. No poção. Parede acima, deviam estar passando eventuais carros na frente do memorial improvisado ao Gauchito Gil. Não me lembro de ouvir outra coisa senão os sons do rio ecoando pelo paredão mas em meus pensamentos quisera eu poder agradar o santo popular para me ajudar naquela hora.


Talvez por representado por um lenço colorado, El Gauchito não me ajudou. Ao contrário.


Talvez tivesse sido a hora de ter apelado para a Beata Laura Vicuña.


Aflito com o correr da horas e o fim do dia que se aproximava, fiz o que um flyfisherman desesperado faz, se até as wolly buggers lhe falham.


Meti uma royal wullf . Planejava dar tiros a esmo e torcer para ser salvo pela sorte.


Em um dado arremesso, a mosca derivava rio abaixo e uma bela truta marrom saltou em uma ataque espetacular.


Eu reagi mas a linha partiu. Podia estar gasta ou nó podia estar mal dado.


Relatei o acontecido aos amigos.


O Lê não parecia acreditar muito. Tinha boas razões.


Não me conhecia direito,eu poderia ser um daqueles pescadores galhofeiros que não obtendo sucesso na pescaria inventava acontecimentos munchausenianos. Ele estava pescando com iscas muito pequenas e com sucesso. E trutas marrons,ao contrário das arco-íris, não são dadas a estes arroubos festivos de saltar.


O meu descrédito era mais sal na ferida.


E de nada adiantaria eu jurar que a truta saltou, vinda de baixo da mosca, e se virou no ar para reentrar na agua. Se fosse um desenho do Tom & Jerry , com a linha já arrebentada, ela iria parar em pleno ar e sorrir e piscar para mim enquanto ia se embora, com uma das minhas últimas royal wullfs boa.


Então, a Confluência do Malleo representava a chance de redenção.

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