Antes do climax, tem um grande páreo.
O Sheema Classic na clássica distância de uma milha e meia (quatro furlongs), 2400 metros, na grama. Atraindo algumas dos maiores craques da grama.
O favorito é Viva Pataca, vindo de uma vitória convincente na forte prova em preparatória para o Sheema Classic. Tem que ver só com reage a viagem.
Quem certamente não estranha o transbordo é o amigo do TTKOS e globetrotter Doctor Dino, que tem contra si o problema menor de estar só no inicio de sua estrada anual após ter "peaked" no Honk Kong Vase no inicio de dezembro. O maior problema há de ser a raia 15. Dureza total.
Youzmain, place no Arco do Triunfo, parecendo que era o melhor, é o maior inimigo e tem contra si o fato que ele é um atropelador e não existe um paronama de trem de carreira forte para exaurir os ponteadores. No segundo time Sun Classique, egua que dominou a divisão no Dubai mas vai agora em turma bem mais indigesta.
Quijano, o gurreiro alemão, que na preparatótira no Dubai correu pouco mas com certeza vai correr mais e larga em raia razoavel.
Entre as bombas Better Talk Now, precisando melhorar muito de suas campanhas recentes. Latency, campeão do Pellegrini, se se acertar pode fazer bonito e a excelente potranca do Aga Khan, Mourilyan.
Para fechar a festa, a Dubai World Cup.
Curlin e o resto.
Em teoria Curlin é o melhor cavalo em treinamento no mundo. Está em grande forma. Se preparou de forma adequada, viajou antes, correu uma preparatória mostrando excelente forma. e o brilho de sua pelagem parece de kevlar.
Se der uma merda tem os coadjuvanets de luxo.
Jalil da Godolphin foi comprado por quase dez milhões de dólares e pareica ser um redundante fracasso quando resolveu mudar para areia. Vem crescendo e até parece que já recuperou a reputação que lhe era apreciada quando potro. Mesmo sendo o melhor do Dubai na categoria, com duas vitórias contundentes sobre Glória de Campeão, que mesmo correndo muito precisou só confirmou inscrição. de vespéra. Ainda existem dúvidas em mim sobre o real valor de Jalil. Premium Tap fez segundo no passado para Invasor, mas o retrospectos recentes não compararam a forma do ano passado quando estava voando.
Asiatic Boy, pelos os olhos que circulam no Dubai e e pelas palavras de seu treinador Mike de Kock se recuperou da inexplicável má atuação no páreo preparatório. Se estiver perto da forma em que venceu o UAE Derby ano passado faz a dupla com Curlin.
O brasileiro Happy Boy estreiou no Dubai de forma avassaldora que fez o Torrão de Ouro ser seduzido pela Godolphin, por dois e meio milhões de dólares segundo Sam Turner da Will Hill Radio podcast Após atuação de craque, teve uma infecção que descarrilhou totalmente sua praparação para a World Cup. Certamente se ele estivesse na ponta dos cascos, Dettori optaria por ele, uma pena. Mas se estiver recuperando parte do brilho daquela viótia araasadora sobre Glória de Campeão , pode chegar.
E Glória de Campeão, apesar de estar em um nível abaixo,a té agora só correu bem sempre.
O japônes Vermillion supreendeu com um quarto ano passado na DWC e desde de o ano passado está invicto, se tornando poor certo o arenático mais condecorado do turfe japonês, que é turf orientated. Vem do Japão para brigar pelo segundo, o que não é pouco.
Finalmente entre os animais mais notáveis está A.P.Arrow que vai fazer voltar a desfilar em Nad Al Sheba a imortal farda de Allen Paulson qeu outrora adornou o magnífico Cigar. Vindo de correr bem na turma masi forte da areia americana que sempre produz fortes resultados na DWC.
Para não dizerem que não botei a bunda na janela, aqui vai a minha Pick 6:
Mile : Diamond Stripes
Derby : Honour Devil e Cocoa Beach
Golden Shaheen : Benny the Bull
Duty Free : Darjina e Literato. Mas gostaria de ver Finsceal Beo ganhar.
Sheema : Viva Pataca, Youzmain e Doctor Dino, que não conhece adversidade.
World Cup : Curlin e Curlin.
Loucura , loucura....
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sexta-feira, 28 de março de 2008
Dubai World Cup-
Posted by Tinho Kessler at 14:25 0 comments
Labels: turfe
Dubai World Cup
Dentro dos planos da familia Maktoum, que o pequeno mas muito rico emirado do Dubai, de tranformar sua cidade estado em uma especie de Monte Carlo do golfo esta a dominação do esporte que nasceu nas arábias. O turfe.
Além dos milhões investidos em criação e compras de cavalos para chegar ao topo da industria e conquistar as melhores e mais respeitadas corridas do mundo. Não fosse isto o bastante, eles construíram hipodromos que são o estado da arte. Montaram temporadas que atraém cavalos de todos os cantos do mundo e criaram a Copa do Mundo.
Atraídos pela premiação fabulosa, um dia por ano é possivel ver a parcela significatriva dos melhores cavalso do mundo correndo no mesmo dia. Absolutamente imperdível
O encontro que se dá amanhã e será mostrado nas agencia do Turff Sports Bet começa um páreo de cavalso árabes, que imagino sejam os melhores do mundo, mas não é a mesma coisa.
O filé começa com a Godolphin Mile. Milha na areia e talvez o páreo masi fraco do dia. Os anfitriões possuem duas espadas das masi afiadas. O favorito Blackat Blackiten e o terceira força Elusive Warning. Quem pode estragar a festa é o americano Diamond Stripes, acostumado a turmas muito mais fortes mas vindo com um form muito abaixo do nível que o levou a correr a Breeder's Cup Classic. , razão pela qual não é o favorito. B. B. vem de placê para E.W. no páreo preparatório para esta milha corrida no winter meetingde Nad Al Sheba, mas tem melhor posição de largada, que pode ser decisivo neste páreo. E.W. cresceu muito e pode levar. Recai sobre B.B a maior confiança de Frankie Dettori, que pode escolher a montaria e isso deve dizer alguma coisa. Barcola foi muita prejudicada pelo sorteio da raia mas a turma em que corria nos E.U.A. era mais forte.
Depois vem o U.A.E. Derby. Páreo em que as coisa já começam a esquentar. Os favoritos vem do hemisfério sul, e como são favorecidos pelas regras do Dubai em que correm com a idade que teriam euas terra natal este aniamis acabam tendo vantagem sobre os animais do hemisfério norte que acabam sendo muitos meses mais novos.
Os favoritos vêm do estábulo do sul africano Mike de Kock: o argentino Honour Devil e o sul africano Royal Vintage. Vantagem para o primeiro, apesar de derrotado pelo companheiro na anteriror. O treinador deu entrevistas falando melhor de H.D. pois ser mais precoce e coisa e tal. Mas se tem uma coisa que eu aprendi sobre na Melbourne Cup de 2007 ( Delta Blues- Pop Rock) é que quando o treinador fala bem de um bixo da parelha é por que a espada é o outro.
Muitos outros bichos interessantes. o vencedor do Ramirez, Rock Ascot, estreiando meio de supetão no Dubai após ter sido adquirido pelo presidente da Chechênia. Díficil sabert em que ponto está sua forma
A craque chilena Cocoa Beach, apesar de em turmas amigáveis mostrou que é puro talento e pode dar um susto.
Até a mesmo os brasileiros Ukrainian e Light Green ( olho nela ) podem se aproveitar da maturidade e dar um susto.
O americano Massive drama ao contrário é um três anos recém feito e obteve preparação boa mas com tantos prospectos forte o Zayat Stable pode considerar estse devio para o Kentucky Derby. Pode endurecer.
O terceiro páreo do festival é o velocidade do Golden Shahenn, páreo que costuma favorecer americanos. E que possuem dois americanso muito fortes : Benny The Bull em grande forma e por isso favorito, apesar de não ter feito um periodo mais longo de aclimatação ao Dubai. Além de BTB há também Idiot Proof. A força da Godolphin está no bicho que de longe se apresentou como o melhor velocista do winter meeting, Diabolical. Os brasileiros Sarissa e New Freedom apresentaram bom desempneho recentemente no Dubai , mas é turma muito dura, mas se conseguirem sustentar por mais duzzentos metros suas incriveis velodicidades iniciais, podem mudar a história do páreo. Cobalt Blue, que pintou craque quando potro , agora com outro propietário vai ter que correr muito no final, junto a Benny the Bull para ter chance.
O quarto páreo é o melhor de todos, absolutamente imperdivel desfile de craques. Os 1800 metros na grama do Dubai Duty Free. Só louco arriscaria um prognóstico firme. Godolphin com a defecçao do craque Ramonti escreveu o um pouco menos craque Literato, que vai ter que correr em um distância um pouco menor que a que melhor lhe convém. No entanto é força do páreo. A segunda força nos "buque" é seu companheiro de estábulo Creachdoir, um animal com melhor forma na distância que vem de derrota incrível no Hong Kong Mile para Good Ba Ba, tão forte é a parelha de Godolphin que Dettori ainda não decidiu montaria.
Também corre a heroína de Le sorcier, a magnifica Darjina, em terceiro na Hong Kong Vase, correndo muito, apesar da declarações do seu treinador que potranca estava cansada ao fim da temporada.
Quer mais ? Que tal a super potranca Finsceal Beo, a campeão dos Mil Guinéus inglês e irlandês e vice do francês (perdendo para Darjina). F.B. tentou distâncias maiores que a milha e turma mais forte e não foi bem sucedida, volta de parada em páreo duro mas pronta para recuperar o brilho do ínicio do ano passado. Darjina devo lembrar, chocolateou Ramonti e obteve outros resultados signifcativos contra os machos mais velhos ano passado. o vice campeão do ano passado Linggari apesar de toda sua garra, vai ter superar a indigesta raia 16, semi letal no percurso de grama de Nad Al Sheba, ainda mais nesta distância. A campeã do Derby japonês Vodka está inscrita, bem como o seu compatriota Admire Aura, os dois talvez achem o percurso um tanto curto. Largando em boa raia mas de parado o vencedor de grupo 1 na Inglaterra, Majestic Roi ( bom azar). Vindos de Hong Kong em excelente forma e largando em boa raia Floral Pegasus e Bullish Luck, segundo melhor bicho em treinamento em Sha Tin. E Archipenko em ascensão.
Talvez seja esta a melhor carreira do ano.
E depois o festival continua...
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terça-feira, 25 de março de 2008
Cheltelham
Este post está meio atrasado, o meeting de Chetelham foi duas semanas atrás.
Parte da minha indiferença advêm do meu diminuto interesse em corridas com obstáculos ou trote...
Mas pela primeira vez, este ano, um pouco porque estou acompanhando mais as carreiras na europa devido a Le Sorcier e porque a cobertura dos sites ingleses do meeting do Dubai são excelentes e acabam me levando a ler as noticias das provas de Chase.
Denman, british folk hero. Vencedor da Cheltenham Gold Cup.
São quase 10 minutos, mas a vale a pena ver até o último segundo.
Então, a guisa de introdução, faço um textículo sobre as tais corridas com obstáculos.
Existem algumas variações: Se uma corrida é um Hunt, os obstáculos em geral são menores, sejam cercas, cercas vivas ou equivalente sintéticos. Em geral são disputados por cavalos menos experientes. Neste grupo também se incluêm duas modalidades curiosas. O Cross Country que tem a caracteristica de ter obstáculos com água e saltos sobre valas e parece com a modalidade olímpica (era pelo menos, só ao invés de um corrida, contra o relógio) em um percurso que foge a idéia de circuito.
Se a corrida é um Steeple-Chase os obstáculos são um pouco maiores e aonde correm animais experientes. Já um Hunter Chase é para cavalos que participaram oficialmente de caça ( a raposa, imagino eu) e só podem ser montados por amadores.
A maioria dos machos são castrados, o que faz sentido, pois nenhum ser vivo com instintos de perpretuação de prole vai se dar ao luxo de se atirar contra cercas.
Sem a pressão de ir para reprodução com quatro anos de idade para render milhões para seus propietários e ao conrário precisando agregar experiência ao talento para as corridas com obstáculos os cavalso acabam ficando ao olhos do público durante muitos anos se tornando celebridades esportivas. Googleie Desert Orchid.
Outras razões para a popularidade da modalidade é que além dos acidentes e grande número de animais por páreo que rendem bom preços aos apostador, as corridas de obstáculos se beneficiam de pista macia e pode ser corrida no meses de inverno e inico de primavera ocupando um nicho de mercado esvaziado pela as flat races que costumam hibernar.
Os quatro de dias Cheltelham que incluem várias provas de grupo I, provas de todos os gêneros e a maior corrida de de chase de mundo, a Gold Cup. As previsões eram de um movimento de apostas acima do bilhão de libras esterlinas, bilhão com B, folks
O favoritos, em geral, pagam razoavelmente bem e um meio azar forra os bolso da turma.
Desde o inicio a Gold Cup vinha sendo anunciada como o enfrentamento entre o campeão do ano passado e favorito do público Kauto Star contra o seu companheiro de estábulo Denman, segunda força do páreo, a corrida mais esperada em décadas.
Estes bichos me passam uma imagem de heróis do proletariado, os propietários ainda que muito deles imagino sejam muito ricos não são Sheiks e Imperadores nem os magnatas da industria turfística e os joqueis não precisam pesar quarenta e oito quilos.
Um cavalo ganha o teu afeto e permanecem vários anos em campanha aonde se pode torcer, vibra com as vítórias e ter seu coração partido pelas derrotas e com sorte, de lambuja, ganhar alguma grana.
A corrida em si, aún que algo massante por sua extensão, teve momentos eletrizantes proporcionados na maioria pelos torcedores que lotavam o belíissimo hipódromo, quando o jóquei de Kauto Star iniciou o ataque aos líderes o rugido da platéia foi enorme. Só superado pela a ovação em reconhecimento a performance heróica de Denman, que pressionou desde o ínicio tirou para longe e mesmo se mostrando extenuado após superar o último obstáculo ainda tinha garra para lutar sem deixar que seus perseguidores se aproximassem.
De quebra, me percebi um ,senão um admirador deste tipo de carreira, pelo menos de Denman e adquiri novo respeito aos animais e cavalos, muito bem valorizados pela narração da Racing UK que vi. Dando a dimensão da emoção, da coragem e da técnica necessária para se alcançar o topo deste esporte.
A emoção do jóquei após da vitória é fantátisca.
O cânter de volta ao padoque para a premiação é a recepção de um herói.
Emocionante. Vou ter que ficar de olho no Grand National....
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Labels: turfe
quarta-feira, 19 de março de 2008
Novidades do Sorcier
Posted by Tinho Kessler at 14:13 1 comments
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terça-feira, 18 de março de 2008
Iotti Senatore !
O signore Carlos Henrique Iotti, cidadão brasileiro e italiano, jornalista, cartunista e principalmente flyfisherman, está embarcando em audacioso empreendimento
É candidato ao senado italiano para a cadeira que cabe aos cidadão italianos da américa latina.
Finalmente a imenso número de cidadãos italianos nascidos no Brasil poderão ter seus interesses representados no seu governo.
The Tinho Kessler Online Show, como o New York Times e o Washington Post e até mesmo o JB, honrosa exceção na imprensa brasileira, não finge parcialidade tendo seu conteúdo parcial.
Aqui damos a letra justa e defendemos sa candadaturas que acreditamos irão contribuir para a melhoria da nação brasileira e neste caso italiana.
Como uma das vítimas do preconceito legal que me impede de reclamar os meus direitos de cidadão italiano de modo igual aos demais descendentes de imigrantes,.não podendo legitimar as minhas origens lombardas venho conclamar a mobiliazaçao dos cidadãos ítalo-brasileiros.
Como,milhares de outros legítimos cidadãos italianos desterrados, vejo na plataforma do sr. Iotti a esperança de ter esta injustiça corrigida.
Esta é uma das idéias principais da plataforma do nosso candidato
Por esta razão e pela certeza que a excelente contribuição que este homem já deu a sociedade brasileira pode se extender aos cidadãos italianos dos quatro cantos do mundo em especial da américa latina, que The Tinho Kessler Online Show urge que todos os brasileiros de dupla cidadania que compareçam as urnas e elejam Iotti Senador.
P.S. Estou falando sério. Veja mais em Iottisenador.blogspot.com.
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Labels: opinião
segunda-feira, 17 de março de 2008
O que estou fazendo....O Zen e a arte de atar moscas.
Em breve em um rio de Neuquen
Estou com um pescaria programada na patagônia e estou me vestindo de festa para o evento. Estou a algum tempo sem pescar e não tinha iscas o suficiente. Como sou do tipo "hands on" ao invés de comprar a moscas eu vou lá e faço eu mesmo.
Além de ser um economia razoável de dinheiro e uma boa distração.
É claro que pelo ponto vista econômico, mesmo fazendo isto a uns dez anos, é provavel que eu esteja a recém saindo do vermelho pelo tanto qu investi em material através dos anos. Vendi uma ou outra mosca para amigos por preço de custo o que ajudou a desempatar o investimento em material e o tanto que economizei em moscas que eu deixe de comprar.
Talvez....
Tags: zen, flytying, atado, moscas
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Labels: flyfishing
segunda-feira, 10 de março de 2008
O melhor dia de pouca pesca da minha vida ! (parte 3)
Estávamos lá , eu e jovial Beto Saldanha, dentro do Fiat Palio estacionando ns barrancas do rio Malleo. Almoçávamos chorizo, os pãos e biscoitos da Panaderia Buamscha e o vinho Pequeña Vasija. Nos protegendo da chuva e observamdo fascinandos o fato que os peixes seguiam a subir, caçando frenéticamente.
Aquilo já durava mais de um par de horas e nós esperavámos que as trutas permanecem ativas enquantos nós também forravámos nossos estômagos.
Apesar de eu ter apanhado para pegar duas trutas entre tantas que subiam e que pareciam rir de mm, eu queria que a festa continuasse.
Eu estava vivendo um sonho.
Um hatch de mayflies, como nos livros.
O problema que a história dos livros nem sempre tem um final feliz.
Quando eu comecei a pescar trutas, eu já tinha lido o suficiente sobre este animal mas nunca tinha ficado na situação que dizem encontramos as trutas mais dificeis de serem capturadas. As trutas SELETIVAS. Supostamente, animais tão inteligentes que são capaz de reconhecer a marca do anzol em que a isca foi atada. Toda vez que alguma coisa que costuma dar certo ou que o peixe estava díficil vinha algúem dizer que os peixes era seletivos.
Não sendo a mosca, perfeita, e manipulada pelo mais habilidoso dos pescadores, nada feito.
O início do meu dia no Malleo poderia dar esta impressão
Mas o fato da truta "estar" seletiva não siginifica que ela ´"é" seletiva. Seletividade, vim a aprender eu mais tarde, siginifica que um peixe está concentrado em se alimentar de uma fonte específica, selecionando o que come. É um comportamento disparado pela ofertas de alimentos.
A truta fica seletiva em um hatch por que nesta situação porque o tal alimento específico é abundante "e" fácil de predar ou por outra, compensador em termos da razão calorias consumidas/dispendidas para comer o alimento. às vezes um hatch não dispara a fila do buffet das trutas.
No caso especifico das mayflies, emergers são presas especialmente mais fáceis porque as ninfas ascendetes não são nadadoras muito eficientes, porque os subimagos precisam de um certo tempo para se livrar do casulo e as vezes não conseguem fazê-lo e ficam mais vulneráveis.
Razão pela qual cripled emergers, montagens que representam subimagos presas a pupa são eficientes, porque a um meio abundante de comida de uma eclosão, se distigue como alimento mais vulnerável. Invenção/descoberta se não me engano de Swisher e Richards.
Além disso, por um idiossincracia darwiana, efêmeras eclodem sem possuir a capacidade imediata de voar. Precisam, dizem mas não sei se é um fato cientifico, secar suas asas antes de prender vôo. Neste meio tempo ficam flutuando a deriva na corrente , totalmente vulneráveis a ação de seus predadores. Para completar o ciclo, as efêmeras mudam paar sua fase imago ou spinner fora da água e após copular e depositar seus ovos ná agua caem esbugalhadas ou spent como dizem os flyfishermen. Este estado de esbugalhamento ocorre pouco tempo após a mosca decolar pela primeira vez e elas caem mortas na água como o maná nas bocas das trutas.
Se o pescador tem um imitação eficiente da comida em que a truta esta "sintonizada", ele passa ter dois problemas : competir com a grande quantidade de alimento natural e "apresentar" a mosca de modo que ao peixe lhe pareça natural.
O rise padrão das trutas caçando imagos de efêmeras.
Ilustração por Charles Jardine.
Para escolher tem que saber o que o peixe estavam comendo. Eu sabia que eram mayflies. Os detalhes que me faltavam eram tamanho e cor.
Um erro que costumamos fazer e parte os problema da pesca da truta seletiva em um hatch é nos prestrarmos muito a atenção nos insetos que estão voando. Dependendo do hatch e do vento os insetos que voam a nossa volta podem não ser os que os peixes estão consumindo a sua frente.
Truta não é peixe-voador.
À menos que você acredite em um amigo jura que viu um salmão sair fora da água para pegar um pássaro durante uma flotada no rio Aluminé.
Eu, como pescador, sigo o código de ética de sempre acreditar e de sempre dizer a verdade. Porque um pescador carrega a triste sina de sempre ser considerado mentiroso.
Eu acredito no salmão que come passarinho e na pescaria do meus primos de pacu em Esquina.
E espero que as pessoas acreditem nas abelhas da Pehunia que comem carniça e roubaram um pedaço de presunto picado do meu farnel.
Esta história verídica, pode estar errado só o fato que talvez seja um vespa e não um abelha, me causou grandes cosntrangimentos familiares e me fez vítima de escárnio e me desacreditou entre aqueles que tem o meu própio sangue. Porém é verdade.
E eu acredito no salmão.
Tristemente os mesmos que não acreditam nas minhas abelhas são aqueles que mentiram sobre os pacus.... Mas divirjo. Esta é uma questão de ética para outro post.
Voltando ao que interessa...
A eclosão completa é como o espeto corrido das trutas e o leitor pode entender agora porque é o sonho de todo os mosqueiro que se dedica a lubridiar trutas.
Nos Estados Unidos as eclosões nos rios de truta são acompanhadas minuciosamente, de modo que se sabe específicamente qual o tipo de mosca eclode em determinado rio em dada época do ano.
Parece loucura mas é ótimo pois poupa o pescador do ato de especular qual o tamanho e a cor da mosca que está eclodindo, dimínuindo o numero de variações da "tentativa e erro" de uma centena para talvez um dúzia, as vezes até a especificação exata.
Alguns hatches de mayflies gigantes como a Hexagenia e as Drakes são como festivais religiosos anuais que disparam a migração de milhares de pescadores que tornam os rios absolutamente insuportáveis de pescar. Tanta importâncioa dá-se ao fato que quanto maior o inseto mais energia a truta absorve pelo esforço de pegá-la. Insetos muito pequenos compensam muito pouco este esforços e um animal grande gasta mais energia que um pequeno. Assim, além as trutas explodir nas drakes e hexagenias como se estas fossem a primeira refeição em meses. Estas eclosões são capazes de por em estado seletivo até a gigante do rio. Aquela costuma não se se expôr e perder tempo com insetos pequenos que precisam ser consumidos em grande quantidade para abstecer seus corpos massivos.
Além disso a subida da truta na mosca seca é o nirvana do flyfisherman. A expectativa que suas ações e escolhas estratégicas sejam capazes de enganar o peixe. A silenciosa expectativa, o drama que se constrói na espera enqaunto a mosca deriva rio abaixo em direção à truta. O peixe as vezes delicadamente, ás vezes explosivamente toma a isca. E aquele momento de pura perfeição se tranforma em perfeito caos enquanto brigamos com o peixe. O marechal marchando para a vitória...
A tais trutas gênios realmente existem, após um longa temporada de pesca em zona de devolução obrigatória elas desenvolvem um reflexo pavloviano após serem trespasadas algumas vezes por anzóis começam a percebem que se trata de um imitação e passam a evitá-las. Por isso a mosca tem que ser uma imitação precisa como também precisa dever ser sua apresentação pelo pescador.
O que eu achava no inicio da minha carreira de mosqueiro que era uma truta seletiva é na verdade uma truta educada. Por sorte, elas não possuem memória muito longa e se sobrevirem a um certo período sem ser pescadas, sem estudar, elas esquecem de tudo que aprenderam.
E as trutas seletivas são de certa forma burras pois incapazes de melhor arbítrio quando se dedicam a um comportamento coletivo de gula, ganância e competição.
Duas caracteristicas assaz humanas destes peixes.
E eu ali atrás do volante do Palio, estava vivendo um sonho.
Tags: pesca, mosca, flyfishing, patagonia, malleo, mayflies, emergers, trutas
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sábado, 8 de março de 2008
Orquestra Spok Frevo
A Orquestra Spok Frevo me pegou de surpesa !
Nos últimos anso me tornei uma pessoa meio alienada musicalmente. Me afastei um pouco do mercado. Não ouço rádio ( para ouvir música), não compro discos ou dvds. É só internet, poquer, corridas de cavalos e t.v. a cabo. O meu Ipod é mais podcasts do que músicas.
De vez em quando pinta uma coisa que eu me grudo. Um disco de Paul Simon, a excelente trilha de Chavez Ravine de Ry Cooder, La Fernandez Fierro, Yamandu...
( Sou a a favor de parar de usar o sobrenome Costa, Yamandu como um craque de futebol , ele só precisa de um nome...)
Mas se eu pegar a lista dos mais vendidos, não conheço a esmagadora maioria.
Estava, então, zapeado, compulsivamente pelos canais da NET, quando passando pelo canal Brasil, que sempre tem boa música, estava tocando Armandinho, "guitar hero" baiano, acompanhado de uma orquestra.
Dizia no fundo do palco : " Spok Frevo Orquestra". Uma incrível naipe de metais, guitarra e bateria. E aparte do vitruosismo ás vezes demasiado do Armandinho. Uma puta sonzeira.
Fiquei impressionado.
A Orquestra Spock Frevo, leva o nome de um de seus fundadrores e seu líder, o maestro Spok, saxofonista que fica a frente da turma. Além do desafio muito bem sucedido de tirar o frevo do confinamento do carnaval do Recife, a orquestra consegue muito bem mostrar algumas das semelhanças com o jazz, tendo ares de big band e be bop. Tem dez anos de estrada e eu nunca tinha ouvido falar.
E a juventude dos músicos e a roupagem que a orquestra para o ritmo tradicional tem aquele clima cool de La Fernadez Fierro.
A Spok Frevo lançaou um dvd ano passado, que era o show que estava vendo no cana Brasil, além de Armandinho, uma participação de arrepiar de Léo Gandelman tocando "Lágrimas de Folião" e no final. palco cheio para Vassourinhas em clima de mega jam session.
Live long and prosper.
Tags: jazz, frevo, orquestra, Spok
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Labels: musica
sexta-feira, 7 de março de 2008
O melhor dia de pouca pesca da minha vida ! (parte 2)
Sem Rosto, em momento rubinho. "-Bruuuuto!".
Choveu, não peguei muitos peixes e no entanto foi um pescaria inesquecível.
Passado o cansaço da primeira semana de pesca e ainda tendo um dia antes que a turma chegasse. Eu e o sábio Beto Saldanha resolvemos que seria muito mais agradavel Malleo do que lo mucho mas cercano Chimehuin, que iriámos pescar no dia que seguinte, quando o pessoal chegasse devido ao horário de chegada do vôo em Chapelco. ( par ler o início dessa saga clique aqui.)
Uma ligação rápida desde a Pousada da Turca para uma locadora de automóveis aleatóriamnte escolhida na lista telefônica de San Martin e em poucas horas tinhamos um Fiat Palio estacionando aos fundos da Pousada e " en frente de la casa aonde moro El Bebe".
Na manhã do dia seguinte, tinhamos que fazer alguns preparativos antes de partir rumo ao rio. Tinhamos que descolar uns comes e bebes.
Eram tempos mais dífíiceis aqueles, quando o peso ainda mantinha paridade frente ao dólar e o real estava entrando em decadência. Esta informação é muito significativa, pois tínhamos comprar o que beber. E uma das coisas que faz a Argentina um pais maravilhsoso é o a fato que o vinho é tão barato quanto refrigerantes. Mas como eram tempos bicudos nos contentamos com um Pequeña Vasija ou coisa que o valha. Vinho que apesar dos excelentes serviços prestados hoje seria visto com certo desprezo. Acho que pelo preço em dólar daquele vinho eu compraria hoje um Cavalero de la Cepa. Minhas asias e ressacas estarão muito melhor servidas em futuras pescarias.
Levamos do supermercado também uns frios mais notadamente um chorizo, um salame rico o suficiente em páprica para tingir os teus intestinos de cor de laranja. Mas isto é outra história.
Passamos na Panaderia Buamscha para nos fornir de alguns pãos e biscoitos, aliás excelentes.
( Leio agora que as simpáticas velhinhas propietárias da padaria foram barbaramente assassinadas dois anos atrás e que o caso ainda está em juízo Lamentável.)
Rumamos as barrancas do rio, por familiaridade e porque o tramo do rio com acesso público é bem maior, decidimos pescar Malleo abajo. Basicamente a parte rio abaixo da ponte da Ruta Nacional. Passado alguns quiilometros o rio cruza território Mapuche, mas o preço do acesso ao rio é bem reduzido. Um pouco antes da cancela do território Mapuche tem um lindo "run", que é de fácil acesso por carro. O que era importante ja que estava começando a chover.
Mal havia parado o carro na barranca do rio e o aquilino Beto Saldanha já havia percebido algo de unusual.
Podíamos ver os peixes "nadando" no rio. Eles subiam. Sinal que as trutas estavam, antes de mais nada, ali (ou como costuma dizer o Beto: " Ei., ei... Elasss isstão aquiiii! ") e se alimentando. Uma grande quantidade de peixes em atividade, se alimentando, é claro sinal de uma eclosão. E era uma quantidade razoavel de insetos. Um banquete capaz de atrair uma quantidade grande de comensais.
Ilustração que mostra a "subida" de uma truta para pegar "emergers".
Por Charles Jardine e desarvergonhosamente "ripada" do magnifico livro Trout Fishing Techniques de John Goddard.
Jardine, além de artista, é um dos maiores pescadores/autores da Inglaterra.
Eclosão é quando um inseto em estado "pupal" ou sua naiade, ou como preferem os mosqueiros,"ninfa" se transforma em um inseto "adulto", genericamente a fase alada. As condições ambientais para que isto aconteça, as vezes proporciona que toda a população de um tipo de inseto ocorra em certa parte do rio e tanta comida disponível faz que a truta que um predador que come sempre que tem oportunidade fique enlouquecida..
O estilo do "rise", da emersão das trutas, naquele momento era indicativo de emerger de mayflies, que são as efemerópteras na transição da ninfa para o estado "adulto". As efêmeras são iinsetos curiosos, são de algum modos primitivas. Só possuem um estado "ninfal", enquanto a maioria dos insetos áquaticos comos os dipteros (mosquitos) e tricópteros possuem uma fase larval e uma pupal antes de eclodir. Estes eclodem em insetos alados plenamente capazes de se reproduzir. Já as mayflies emergem em uma fase alada, sub-imago ou dun, que não é sexualmente madura. Depois sofre outra metamorfose para uma outra fase alada, imago ou spinner, que é capaz de copular e botar ovos.
Por terem vida tão curta, efêmera, devo lembrar. As mayflies tem seu sucesso atribuído a quantidade e frequência em que se reproduzem. Isto em implica em hatches com populações numerosas e tornam as efêmeras um das presas preferidas das trutas.
Ilustração que mostra o ciclo de vida ds efêmeras de modo se possa entender todo o papo de ninfas, emergers, duns e spinners.
Imagem ripada do guia de pesca com mosca, Curtsi Creek Manifesto de Sheridan Anderson.
Uma brilhante obra em quadrinhos que ensina flyfishing com graça e inteligência.
Todo o pescador de trutas é um marechal de campo. Tem que lutar empunhando seu caniço e tem que ser um estrategista capaz de atacar seus "inimigos" com máxima eficiência. Estratégia para se pescar trutas pode ser grosseiramente resumido localização, seleção e apresentação. Localizar o peixe, selecionar a mosca que atrairá um ataque e colocar e apresentar esta mosca na área de ataque deum modo que o peixe dispare contra a mosca.
Localizar foi fácil.
Estacionamos o Palio à 100 metros das trutas.
E certamente naquele momento elas comíam emergers de mayfly.
Aqui chegamos ao primeiro problema a ser solucionado.
Eu não sabia o tamanho e a cor dos insetos, e pior ainda. Tinha poucas imitações de emergers de mayfly e nenhuma muito pequena.
Trutas, ao contrário do que pensam algumas pessoas, não são phd em Entomologia. Sua capacidade de distiguir uma imitação depende se água é clara, limpa e de sua velocidade e da luminosidade e da refração da luz na água, de como a luz desvia ao entar na água e distorce a visão dos objetos que estão fora da agua. O que é mais ou menos óbvio porque a truta vai ser prirmariamente lubridiada pelos seus olhos. ( Outros peixes e iscas podem fazer uso de cheiro e som além de imagem pra convercer o peixe).
E apesar de trutas enchergarem muito bem a sua capacidade de reconhecer comida pode depender de uma caracteristica como brilho que em certos momentos pode ser tão mais significativa que a forma e tamanho que as trutas se atiram contra pedaços de metais que giram em torno de garatéias com avidez. Dito isto pode se imaginar que uma mosca, uma isca artificial não precisa ser uma imitação anatomicamente exata. A isca precisa sim ter características expecíficas que disparam na truta a reação atacar.Pode sem relativos a função ( ninfa, emerger, seca, afunda, fica em "meia água", flutua), cor, tamanho e até fatores, digamos assim, da psicologia da truta..
Escolher a mosca certa passa a ser uma decisão de inferência proporcionalmente ligada a quantidade de informações que o pescador têm. Como quase sempre ele nada sabe, acaba pescando por tentativa e erro e no fim pega um peixe na sorte ou com um wolly bugger.
E tendo escolhido a mosca certa, digamos que alguem tenha lhe dito qual a mosca usar, o sucesso depende ainda a habilidade do mosqueiro aremessar e manipular a mosca de modo a truta "pense" que aquilo é comida.
Resolvido o primeiro mistério, tratavam-se de emerger de mayflies, eu tinha um problema. Eu não sabia o tamanho e a cor na emerger que as trutas do Malleo estavam comendo. O unico jeito de saber isto seria eu me direcionar rio abaixo e coar a água do rio para ver quaiserma os insetos. Não sou uma pessoa muito sutil me deslocando no rio. Não queria que a minha presença atrapalhasse o "feeding frenzy"
Não estranhe o verbo coar. Mosqueiros fazem estas coisas no desespero de descobrirr o que está comendo ou pode comer a truta.
Todo o marechal de campo precisa de um serviço de inteligência e espiões. E não vamos entrar no mérito da velha piada qeu inteligência militar é um oxímoro.
E se coar não fosse loucura o suficiente, pescadores costumam virar as pedras do fundo do rio para amostrar a população de náiades, e mais raramente costumam fazer sondas estomacais nas trutas e em casos mais extremos fazem mergulho para observar o habitat.
Já eu, me voltaria para tentativa e erro e não tinha muita variedade pata tentar. O experiente Beto Saldanha me disse que ia fazer uso de suas táticas que funcionavam a mais de trinta anos. Iria rio acima. Perguntei, " bicho preto ?" Para qual a resposta foi outra pergunta , " e lá existe outra mosca ?"
Bicho preto é uma variação do wooly bugger inventada por ele responsável por a maioria da quantidade nada desprezivel de trutas que esta lenda do flyfishing tupiniquim pegou.
Eu resolvi encarar a batalha pelo front oriental. Queria solucionar o mistério da truta e enganálas em seu própio jogo. Eu ja tinha uma abertura, mas seria um jogo de xadrez e teria que tenatr vencer com um olho vendado pois não tinha boas imitações.
Tive uma longa hora que de frustração, nenhum ataque enquanto as trutas subiam para comer. Se botasse a minha cabeça dentro da água,poderia ouví-las rindo de mim.
Resolvi usar um sparkle pupa emerger. Uam imitação de pupa emergente de tricopteros inventada por um sujeito genial chamado Gary LaFontaine. Mosqueiro, guia, biólogo, pesquisador e autor brilhante. Era um dos tais sujeitos que mergulham no rio Ele pesquisou a fundo a populações de tricopteros dos rios americanos e como os insteos se comportavam na água e como as trutas reagiam aos insetos. Num mergulho daqueles ele percebeu que as pupas brilham dentro da agua quando estão para eclodir pois enchem seus corpos gom bolhas de gás. E ele inventou uma mosca usando fibras de antron. Uma fibra sintética trilobal criada pela Dupont que eram amarradas de modo a mimetizar o brilho dos gás nos corpos das pupas. Infelizmente ele faleceu
Em inúmeras passadas em dead drift, usando uma apresentação que imitava o comportamento passivo a correnteza, tive pouco sucesso. Passei então a fazer uma apresentação mais ativa, rio abaixo. Em uma estrategia mais típica de quem esta imitando uam pupa de caddis e não uma emerger de mayfly. ( Apesar de ds emergers serem um tanto ativas, elas flutuam simplesmente à superfície, elas realizam movimentos.)
Gol ! Peguei um bela truta.
O Beto vinha descendo o rio e fotografou o momento. E a foto do inicio deste post. Na hora de fotografar o peixe, as partes do meu caniços se separaram e eu tive que juntá-las uma a uma no rio enquanto a truta saia nadando. Em mais um momento patético da minha busca por uma foto perfeita. (Mais detalhes aqui)
Em seguida peguei outra que por ser muito menor eu consegui tirar uma foto.
Achei que tinha resolvido o quebra cabeça e que agora ia matar a pau. Passou talvez mais uma hora e nada. Ao que esfomeado Beto Saldanha (não mais do que eu) sugeriu que saissemos da chuva e matassemos aquele vinho. Quem sou sou para discutir com ele.
(continua)
Tags: flyfishing, patagonia, malleo, pesca, mosca
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Leia mais!Posted by Pescador Sem Rosto at 05:44 1 comments
Labels: flyfishing