Cachoeirão dos Rodrigues ameaçado por represa !
PAC tem projeto que afronta a natureza em São José dos Ausentes ! Veja o post ! Se informe !

sábado, 29 de novembro de 2008

Einstein genial !


Einstein e Leparoux feizes da vida!

O cavalo brasileiro Einstein, um dos favoritos do TTKOS. Completou um ano genial com sua teceira vitória em provas de grupo. Levando 135a. edição do Clark Handicap (g.2). Ponto alto do do festival do feriado de ação de graças em Churchill Downs e do encerramento do meeting de outono.
Além de ser uma das mais tradicionais carreiras americanas, o Clark tem importância extra por ser um espécie de tira-teima pós Breeder's Cup. Com vitórias em anos recentes de animais do calibre Silver Charm, Premium Tap e Saint Liam.
O favorito Commentator, trazendo no seu form uma vitória de  14 corpos de vantagem no Massachusetts Handicap e os melhores Beyers do ano nos EUA, na companhia de Big Brown e Curlin, foi trucidado pelo cavalo brasileiro filho de Spend A Buck em Gay Charm (Ghadeer).
Montado a perfeição em Julien Leparaoux que estava em tarde inspiradíssima (ganhou seis páreos).
Leparoux não deixou Commentator disparar deixando Einstein sempre próximo ao front runner. Chegando na reta o duelo era somente entre as duas forças do páreo e Einstein explodiu com o adversário, que até tentou acompanhar mas cansou muito, entregando o segundo lugar para a forte atropelada de Delightfull Kiss.

A vitória é especial para a treinadora Helen Pitts por  sua dedicação e apreço ao cavalo brasileiro. Mesmo com os azares que Einstein teve na temporada passada e no Arlington Million deste ano, Pitts nunca esmorreceu. Ela que teve Curlin em suas mãos e viu ele ser passado para Steven Asmunssen quando o Midnight Stables, donos de Einstein também, venderam a maioria dos interesses do campeão da Dubai World Cup. 
Einstein não é um super craque, mas é certamente um cavalo "de grupo 1". Que se especiailizou na grama, acho eu, porque a turma é mais fraca no EUA e porque sendo um dos raros animais que não importa se é grama ou areia ele corre com o coração. No relvado, ele pode levar quatro  provas de grupo  ( 3 g1's e 1 g2) correndo na gama.
 ( Valeria uma tentativa a Breeder's Cup Classic do ano que vem, em Santa Anita de novo ?)
O mais impressionante é que ele nunca desiste, tem muita garra. E Pitts sabe disso e por isso arriscou três vezes a turma de areia este ano. E finalmente pagou dividendos.
Com o bônus de ver Leparoux ostentando a farda de seu estábulo, já que os propietários de Einstein estando envoltos em um processo criminal por estelionato não tem mais licença no Kentucky.
O animal só foi liberado para correr ás vesperas da corrida em nome de um propietário indicado pela justiça e com todos os lucros do prêmio que cabem ao propietário indo para um fundo de indenização.
Apesar do preço bem razoável 5-1, segunda força frente ao massivo favoritismo Commentator, não investi em Einstein. Mas mesmo assim foi muito legal.
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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Mosca ? (Parte 3)


Festejemos a banjo minnow !

O QUE ?!

Eu sei... A casa caiu.



( Na verdade nunca usei a tal isca, alguns amigos usaram e gostaram, é mais a expressão da minha apreciação à propaganda da isca e, talvez, a minha aprecição aos infomerciais de "antigamente". Os que são produzidos atualmenta no Brasil são satisfatoriamente chatos mas carecem do componente trash daqueles que eram dublados.


Os que tinham auditório de surpresos cidadãos eram o top. A peças do Super Auri Shield e das facas Ginzu são verdadeiras obras de arte do trash.)



Mas não façam cara de surpresa porque eu sei que todo mundo fica olhando aqueles informerciais mal dublados até porque aparece cada peixão. (Olhava- aparecia !)


E, aquele que aperece uma modelo de shortinho e top que nunca pescou na vida. Pega muito mais peixes com a "super isca" que o experiente pescador que usa iscas tradicionais, é hilário.



Até acho que aquelas iscas podem ser boas, não sei, nunca usei, a função do informercial é fazer o cara comprar no impulso e pagar muito mais caro por isso. Por isso, acho que não valem a pena. Salvo pelo mérito "artístico" dos comerciais.

No meio daquela narração confusa, uma coisa me saltou os ouvidos : "resposta genética".

Não vou nem fingir que eu entendo essa coisa de resposta genética ou programação genética, mas vejo alguns indícios fortes sobre o que se trata e para que serve aos pescadores.

Supostamente, e falo assim porque nunca toquei material cientifico sobre o assunto, tenta explicar porque temos hábitos e reaçôes iguais a de nossos ancestrais.

Um grupo de homens, formam um circulo em um bar e começam a contar historias num comportamento análogo aos dos homens das cavernas que contavam a suas caçadas em torno do fogo sagrado.

Primeira conclusão: quando as meninas dizem que eu sou um troglodita , não estão muito erradas, mas a culpa não é minha, é programação genética. ( Que desculpa !)

Predadores aprenderam com a evolução que eles tem que caçar as presas mais debilitadas, feridas ou idosas, porque é menos dispendioso pelo ponto de vista energético.

E o sistema evolutivo ganha com isso, melhores predadores que se alimentam melhor e são mais bem sucedidos para passar adiante sua herança genética. E, melhores presas, que ao evitar serem mortas tem chance de se reproduzir e passar esta habilidade a sua descendência.

A isca da t.v. alegava que o seu processo de manufatura "exclusivo" lhe dava ação de peixe ferido, o que provoca ataques do predador mesmo que ele não esteja com fome, por causa da resposta genética.



E as moscas, como entram na equação ?

Porque a tal história de seletividade deveria eliminar o wolly bugger das caixas. Pois não parece ser muito comestível.


Caso o peixe não esteja seletivo e por exclusão ou por indução por absurdo infira-se que não seletivo signifique qualquer coisa serve.



A tese vai literalmente água abaixo porque o peixe não estar seletivo não explica, por exemplo, o wooly bugger ser mais eficiente que uma imitação mais realista de um alevino.



Gatilhos





O que um peixe reconhece e quão bem enxerga é uma coisa difcil de afirmar, certamente a truta que está seletiva não anda com uma foto no bolso para comparar e dizer : " ok esta é uma mayfly cinza de tamanho certo, posso comer."

Existem pistas visuais, sonoras e aromáticas que prendem a atenção da predador em relação o que é predável.


O peixe que nada erraticamente (doente ou ferido) é comida preferencial e o predador ataca.

Talvez a afirmação do Prof.Buckup seja explicada pela tal "resposta genética".

Um pancora para se defender ataca com sua pinça, ela se desprende de seu corpo e ele consegue fugir. A partir deste momento o crustáceo está em "condição de hesitação", para usar uma expressâo Gary Lafontaine, certamnete nâo está na mesma condição de se defender. Situação em que o predador oportunista o atacará.

Se não tiver as duas garras, não estará muito mais frágil ?


É provavel, mas fica dificil para o predador distinguir de uma pedra ou de um pancora saudável com as pinças retraídas.


A isca com uma pinça só é um indicativo mais forte.


É um pancora, e está debilitado.







"-Para a truta," disse o professor, "a aegla tem só uma pinça.".



( E para quem não captou aqui está a ajuda dos universitários que valeu o milhão.)





Numa matéria na revista Flytier de 1999, Chad Mason descreve "gatilhos", pistas visuais que uma mosca possuem que disparam ataques.

Ele divide os gatilhos em "imitativos" e "não imitatitvos".

Nos imitativos, ele inclue assimetria, que é o caso do nosso pancora maneta.

Além disso ele sugere que insetos adultos sejam atados com diferenciação de cores no final do abdomem para representar ovos. Durante a oviposição as moscas gastam mais tempo tentando soltar os ovos na água e são mais fáceis de ser pegos.

Ele sugere também Clustering, a representação de mais de um inseto em uma só isca para eclosôes muito densas de pequenas efemeras, que as vezes se amontoam.

Uma propostota semelhante estão nas moscas transicionais de Swisher e Richards (Fly fishing Strategies, 1975) com as moscas Stillborns que representam insetos emergindo com parte de sua anatomia ainda de ninfa e parte do adulto. As moscas que tem dificuldade de livrar de sua casca de ninfa são presas mais fáceis.

Lafontaine atou antron, de forma a obter brilho e volume semelhante as bolhas de ar que se formam a na pupa da caddis na hora de emergir. A Caddis "brilhosa" estã prestes a emergir , ou esta emergindo, fase em que é uma presa mais fácil e por isso mais atraentes para a truta.

É muito comum o uso de penas vermelhas na região da "garganta" , sugerindo o sangramento pelas guelras em moscas que imitam pequenos peixes. Nesta situação o peixe está com as horas contadas..

Os gatilhos nâo imitativos sugeridos por Mason são aqueles para quais nem sempre existe uma explicaçâo.


Ele cita manipulaçâo de luz, para sugerir o uso de materiais sintéticos com brilho de modos não imitativos ( ao contrário do antron da pupa de caddis ou de materais reflexivos usados em imitações de peixes)

. A fluorescência é outro gatilho nâo imitativo, e é uma variação da manipulação de luz. Nao se sabe bem porque, mas funciona. Quem já pegou robalo nos molhes do rio Mampituba em Torres sabe que um grub verde-limâo faz a festa. Mas ninguém sabe dizer porque.

O último gatilho imitativo de Mason, é o movimento. Todo o pescador com isca artificial sabe que tem que trabalhar a isca para ser mais efetivo, a forma e a variação do movimento da isca aumenta o ataque dos peixes. Mas o tipo de material que se usa em moscas podem dar uma vantagem ao pescador.


Marabu e pernas de borracha, por exemplo, trabalham sozinhos. Depois que paramos de aplicar movimento numa wooly bugger seu rabo pulsa e provoca ataques mesmo quando a iscas não está em deslocamento. Por esta qualidade se diz que o marabú "respira". Como o movimento de um ser inerte, mas vivo.





Uma ode ao wooly bugger



Porque o wolly bugger é tão bom e o que faz uma isca boa !



Como se vê nâo uma conclusão simples.

Parte da efieciência de uma mosca está no pescador


Parte no peixe.


Parte na qualidade do atado.

Mas a parte mais importante está no design da mosca. Na capacidade de atrair um peixe com suas carateristicas fisicas mesmo que descaracterize ela como uma imitação realista.

Minhas primeiras wolly buggesr eram mal feitas e mal pescadas mas pegavam peixe. O trabalho do rabo de marabú é um atrativo irresistível. E tem mais :

Um wolly bugger pulsando rio abaixo é uma grande imitação de peixe, por seu perfil e movimento.

Um wooly preto e denso trabalhado com toques curtos intermitentes lembra uma sanguessuga, com toques muito curtos um, girino.

Um wolly marrorm grande, trabalhada com toques lentos e curtos no fundo de lagos, intercalado om ocasionais puxadas longas e rápidas e temos uma ninfa de dragonfly.

Se for verde e mais delgada, com puxada lenta lembra as náiades de libelula nadando atrás de presas, sua aceleração em direção a superfície lembra a migranção das damsels para eclodir dos galhos que aflora na água ou nas costas.

Toque curtos e espaçados como um wooly no fundo lembram um pancora ou lagostim de agua doce caminhando no fundo. Ação que deve ser intercalada com as disparadas que estes animais dão para fugir dos predadores.

O wolly bugger nâo se parece com nada em especial, mas sugere tantas presas e pode ser trabalhadas de tantas formas que talvez a razão de ser tâo boa seja que pode ser pescada em qualquer situação , por qualquer pescador e é uma grande mosca principalmente, porque não se parece exatamante com nada.

Fim.



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domingo, 23 de novembro de 2008

Festa da Familia de Frederico Wesphalen

Não da cidade. Nem na cidade.


Mas da familia Westphalen, do setor dos descendentes de Frederico Westphalen.


Este sendo neto de Eugênio, primeiro Westphalen que venho da Alemanha.


Estávamos lá em Palmeira das Missões, aonde o "vô Ico" ou Fritz como ouvia o vô Moyses se referir se fixou e construiu a sua história.


Éramos cerca de oitenta em uma festa muito divertida e emocionante.


Reatando laços de amizade que nasceram pelo laços de sangue mas que que se sustentam pelo carinho que temos uns pelos outros.










Os netos de Frederico que lá estavam, a foto não é grandes coisa mas depois eu arranjo coisa melhor.


Mas mesmo assim pode ser perceber a elegância do Judeu !






Até por causa da festa eu comecei a mexer com o bom software MyHeritage Family Tree Builder.


O software é produzido por uma companhia israelense que oferece hospedagem grátis em site que hospeda a árvore genealógica. Possue um sistema de reconhecimento facial que compara as semelhanças entre a "parentada" e com celebridades.


Dentro da página de cada árvore tem um sistema de rede social. Como uma comunidade do Orkut em que serão parte os descendentes daquela familia.


A árvore genealógica de Frederico Westphalen está em construção em http://westphalenbr.myheritage.com.br.


Por favor, peço que a parentada se inscreva e/ou entre em contato comigo e colabore com informações e dados. Corrigindo as minhas mancadas e passando os seus dados.

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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Mosca (parte 2)

" Aqui vai aquele texto velho que eu achei, notas recentes em itálico."






O que faz de uma mosca uma boa "isca" ?



Daqui a pouco eu chego lá. Falemos antes de seletividade.



Volta e meia leio que em tal lugar as trutas são muito seletivas....

Seletividade foi conceito que demorei a digerir. ( E ainda me dá refluxo !)

Vamos ver se eu consigo explicar: o pessoal foi para patagônia 1996 pescar o Quillen, diziam os amigos que estiveram lá no ano anterior que a mosca tinha que ter cor, tamanho e ser um imitação fiel das moscas que nascem do rio, pois as trutas do Quillen são muito seletivas.


Se as moscas não fossem muito boas nada feito. E o Caco Fleck me designou como seu fornecedor de moscas, eu me quebrei para achar anzol para fazer moscas pro Caco Fleck.


( Muito difícil de achar na época e ainda havia a responsabilidade de evitar o vexame como atador iniciante.)


Mosca mais efetiva : wolly bugger preta.

Por que ?


Ninguém sabia. Deve ser este o milagre da Beata Laura Vicuña.



Ano passado, me mandei para Patagônia. ( 2001 A.D.)

Outro case study:

Pescando Malleo com o Beto Saldanha, sob chuva e com o wader furado, hatch completo.


( Saga que pode ser acompanhada na série O melhor dia de pouca pesca da minha vida. )

Primeiro as trutas subiam e mostravam só o lombo, sinal que comiam emergentes, como nos livros. A visibilidade não era boa. E não importava qual emerger que atasse, tava difícil.


Eu só fui ter ação numa sparkle pupa emerger, mas foi sorte.

Quando começou a eclosão eu descobri que eram mayflies muito pequenas, na terceira mosca, depois de uma arremesso no capricho, gol. Passei a ter ação.


Mas eram trutas difíceis. Se o que havia para elas comer no rio eram mayflies pequenas era isso que elas iam comer.


Não adiantava o Beto passar "bicho-preto", nem eu arremessar wooly-bugger.

Quando acertei a isca, parecia que tinha resolvido o Cubo Mágico.

Conclusão, trutas estão seletivas quando existe uma fonte de alimento mais importante na qual ela se concentra, seleciona.


Em geral ,o alimento tenha melhor relação custo-benefício energético. Se o peixe vai se dar o trabalho de caçar é bom que seja um alimento rico. Se for um mosquinha pequena, tem que ser muitas e fácil de pegar.

É que nem festa de casamento, no buffet é aquela correria para pegar o coquetel de camarão , depois acabamos comendo qualquer coisa. No inicio da festa se dá em cima das convidadas mais bonitas, no fim da festa acabamos... bebendo demais.



Porém, o peixe não estar seletivo não explica porque wooly bugger ser mais eficiente que uma imitação mais realista de um alevino, por exemplo.



Afinal , porque o wolly bugger é tão bom e o que faz uma isca ser boa !



















Afinal, o que faz de uma mosca uma isca boa ?





Eu infelizmente, não tenho toda a resposta.

Parte dela é que a mosca que você está pescando tem que ter algumas qualidades :



Tem que ser bem feita... Não, não é óbvio. Senão excluiria todas as moscas horríveis com quais peguei peixe antes de me tornar um atador razoável. E, por bem feita, fique claro, não é uma questão só de morfologia ou estética e, sim, também de função.


O pancora tem que afundar e o popper tem que flutuar.



Tem que ser bem escolhida, adequada a situação.A mosca errada pode ser sido atada pelo Gary Lafontaine mas continuar sendo a mosca errada. É muito pouco provável que uma mosca seca tenha sucesso caso o peixe esteja comendo no fundo e muito mas muito improvável que se pesque uma tilápia com um Deceiver 2/0.


Não afirmo nada como impossível, pois já vi cada coisa...... ( E vi muito mais nos anos que se seguiram e com diz uma amigo, tem que doar as córneas. Pois se morre e não vê tudo!)

E depois me mandam um e-mail dizendo que existe, que fez, que já viu....



E tem que ser bem pescada, imperícia é o que mais inutiliza a mosca "certa". Um arremesso precipitado pode espantar um peixe, sem contar as moscas que ficam enfeitando as árvores na beira dos rios.







<Atenção. Inicio teoria maluca > ( Cuidado seria a palavra mais adequada !)







O segredo para pescar mais peixes é saber porque pegamos e saber porque não pegamos o peixe.



A maioria doa peixes que pego sem querer é com a mosca errada.


O que eu tento fazer em ambiente controlado quando estou desesperado, argolado no fim da tarde e boto uma mosca seca. Pois se for para pegar na sorte, que seja na seca !


( Desargolar em grande estilo. Diria um amigo meu.)

Pegar sem querer é freqüente e muito bom enquanto somos iniciastes, mas se pegamos peixe e não sabemos porque. Não conseguimos reproduzir e adaptar a técnica.

Um exemplo grosseiro, as trutas estão subindo na caddis ( adultos de tricópteros), amarro uma caddis, pego peixe. Jóia.

No outro dia elas estão subindo, amarro uma caddis, não pego nada.

Ah ! Hoje elas não querem !

Se elas estiverem subindo em mayflies não adianta amarrar outra coisa

Se sabemos porque não pegamos podemos melhorar e acertar na próxima tentativa.

Caso típico: mosca seca de novo.

Nada é melhor que pegar uma truta na seca, apresentar a mosca perfeitamente, boiando livre, vêm o peixe, a água se avoluma, o suspense, o ataque....

Ferramos e, e... perdemos o peixe !

É muito comum ferrar antes do tempo, na hora que fazemos a gente pensa, "...tem que esperar um pouquinho, deixar o peixe levar. "


Na próxima vez, tentamos nos corrigir.


Sabendo porque temos sucesso podemos nos aperfeiçoar e no fim acaba saindo do método da tentativa e erro para a repetição bem sucedida de técnicas na hora certa e no lugar certo.



< fim da teoria maluca.>







Mas qual é o fundamento da história do Prof. Buckup.

Calma, calma...

Em breve : Banjo Minnow. ( Espero que esta história leve a algum lugar!)



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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Dias que mudaram a história do TTKOS- 18 de novembro de 1995

Vinte e três anos de Calvin e Haroldo


No dia dezoito de novembro do ano de mil novecentos e oitenta e cinco apareceu pela primeira vez em um jornal a tirinha de Calvin e Haroldo.


O TTKOS vem celebrar uma das melhores obras, quiçá da literatura universal. A brilhante criação de Bill Watterson, Calvin and Hobbes.


Que virou no Brasil Calvin e Haroldo.


Hoje também se comemora o nascimento do Mickey Mouse, responsável pelo surgimento do império Disney e seus nauseante merchandising.







A primeira tirinha de Calvin & Hobbes. Que estreiou à exatos 23 anos. By Depósito do Calvin.


As tirinhas do Calvin foram publicadas pela primeira vez no dia 18 de Novembro de 1985 até que Watterson parou de produzí-las no final de 1995.


O autor nunca explorou a potencial mina de ouro que seria a exploração de merchandising e as infinitas possibilidades de produtos que o extrondoso sucesso da tirinha. Talvez uma tolice, mas vendo os filmes de Disney sendo relançados a cada sete anos para agarrar uma nova geração de crianças e empurrar em seus pais produtos nauseantes derivados de "merchan" como as "princesas", pode se dizer que Watterson foi justo com sua obra e deu a ela o tratamento que realmente esta merercia.


Watterson se deu conta desde o inicio que estava produzindo arte.


O único produto derivado de sua obra é a obra em si, posteriormente coletada em livros que vendem pacas graças a legião de fãs que segue crescendo a cada ano apesar de não existir novo material.


Nas 3160 tiras que contou as aventuras de Calvin, o explorador, astronauta e criança de imaginação fértil. Que junto com seu amigo Haroldo enfrentou seus país, sua babá, sua professora, sua amiga Suzie e o valentão Moe.


Watterson conseguiu discutir questões ambientais e outras questões do mundo dos adultos com elegância, espirito crítico e principalmente com muito bom humor.


Feliz Aniversário, Calvin !


O verbete Calvin e Hobbes em português na Wikipedia é supreendentemente bom e completo e em se tratatndo de Wiki, reflete a a popularidade e carinho do público, pelo menos na internet para com os personagens. Além de referência em mais vinte e sete línguas.


A tirinhas linkada neste post são do Depósito do Calvin, parada obrigatória na blogosfera. Infelizmente não achei uma que eu acho das mais engraçadas.


Uma em que Calvin está brincando de casinha com Suzie. Suzie brinca de ser "uma profissional bem sucedida" e chega em casa do trabalho dizendo pro seu "marido" Calvin :


"- Querido, eu trouxe uma surpresa !".


E ele pensa.


"- Tomara que seja o divórcio..."

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domingo, 16 de novembro de 2008

Mosca ? (parte 1)

" Aqui vai aquele texto velho que eu achei, notas recentes em itálico.


Glossário e Bibliografia pertinente em um Google Notes, link no final do post."









Mosca ?







Meus amigos pescadores que não pescam com mosca e o pessoal que está começando no fly às vezes perguntam o que exatamente imita o wooly bugger.








Já que sendo a "mosca" é uma isca artificial que imita o alimento do peixe, então porque que a primeira mosca que todo mundo recomenda é uma que não se parece com nada pertencente com ao reino animal. ( Talvez um sanguessuga, mesmo assim nada que imaginemos como isca.)

A resposta é do tipo que se dá para criança de 6 anos que pergunta uma coisa que não sabemos.

Porque sim !

Ou melhor , porque pega muito peixe.



Acho que a pergunta mais importante não é o que o wolly bugger imita e sim, porque pega tantos e tão variados peixes.



"-Porque ?"


Perguntou a criança impertinente.





Silvio, vou querer ajuda das "praca" ! ( O Show do Milhão bombava na época !)

Ou melhor dos universitários.....





<interlúdio>

Dois anos atrás ( agora já são oito), passei com uma semana pescando nos Ausentes, foi fantástico.

Engordei uns 4 kilos por conta dos acepipes da Dona Nilda, dei muitas risadas conversando com o Chico e o resto do pessoal da Pousada Potreirinhos.

O Tita Kroef levou os vinhos e eu a o material de atado. Valeu a semana pela fêmea ( uma truta, gente...) do rio Marco arriba que eu peguei com uma wooly bugger oliva (ler em O Pescador Sem Rosto ).


E pela companhia dos casais Buckup e Amato, todos importantes biólogos, com titulos e currículos mais extensos que bula de remédio.

O prof. Buckup e sua esposa, profa. Georgina Buckup realizavam estudos na regiâo dos Ausentes e nos ensinaram sobre o tesouro ecológico que existe nos Campos de Cima da Serra. Com especial atenção da Prof.a Georgina aos Crustáceos de água doce, em especial os aeglideos , sobre qual ela é uma das maiores autoridades do mundo, apesar de nâo chamar de pancora.

( Por sermos apegados ao prefixo pan constumamos ,aqui no sul pelo menos, chamar e pâncora. Mas lá aonde o pessoal batizou o caranguejinho se diz pancora. Um vício adquirido pelos primeiros mosqueiros daqui. Assim como a mania de dizer "uùli búguer" ao invés "bãguer" que melor representaria o que a esta altura já um anglicismo preste a entrar nos dicionários. Já, os castellanos capricham no bãgeur. )





O prof. Felipe e Suzana Amato estavam acompanhando os Buckup e conhecendo os Ausentes e distribuindo amizade e simpatia. Se bem me lembro, prof. Felipe estudou Oncorhyncus , o grupo de salmonídeos que englobam salmões do pacifico e trutas arco-irís, lá pelas bandas do EUA .

Os universitários supracitados são na verdade laureados acadêmicos, ajuda bem mais qualificada que o pessoal da t.v., convenhamos.


( Aqueles univeristários do Show do Milhão eram umas portas !)





Durante aquela semana buscou-se a truta perfeita, as melhores safras do Valle del Maipo ( guiados pelo prof. Amato ) e um parceiro honesto para a mesa de canastra, condição que me excluia do jogo.


Também se buscou bastante uma mosca mais realista para representar pancoras, pesquisa liderada pela prof.a Georgina, indignada com o fato de chamarmos as aegla de pancora e com as representações abstratas com que os pescadores alegam estar imitando pancoras. Acabamos com uma mosca de corpo de lã (como nas wool head), pernas de goose biot, pinças feitas penas de flanco de pato e carapaça de casca de pinheiro. Contribuição da Profa. Georgina, que alegou a casca se parece em textura e cor com a cascas destes carangueijinhos


A mosca, elegida pelos especialisatas como uma boa caracterização dos aegla, que não utilizei muito pois demora para afundar. ( Tinha boa representação física e péssimas características funcionais.)



O prof. Buckup é um grande pescador, e talvez mais familiarizado em pegar peixes com iscas "impressionistas" disse uma coisa marcante : A mosca tinha que ter só uma pinça, pois para a truta, o aegla tem só uma pinça.

E é claro , tem que afundar.



Aqui encerra o interlúdio com os mestres da ciência, Até porque na hora eu não tinha entendido chongas, apesar de ter feito cara de esperto. ( Oh , é claro !)





Vamos expandir o problema da wooly bugger para moscas em geral.



O que faz de uma mosca uma isca boa ?





E afinal , qual a razão desta hístória toda de Prof. Buckup ?

Eu sei que sou enrolado, mas calma....

....eu ainda nem falei da Banjo Minnow. ( Lembra disso ?)



Continua...





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sábado, 15 de novembro de 2008

Furungando nos alfarrabio !

Tive que procurar umas fotos e acabei remexendo nos meus disquetes de 3 polegadas.


Os de de 5 nem ouso mexer. Nem tocar fora, pois lá estão os meus jogos em DOS.


Saudades. Nada como um bom disco de 360kB formatado em HD. Eram 1.2MB menos os bad clusters e o tempo de Norton e PCTools para tentar salvar os dados.


Mas eu tava procurando uma foto das antiga que eu não achei nos meus bécãpis mais mudernos. No "winchester" e nos cedês.


Não achei a foto mas achei uns trecos interessantes...


Uma série de mini artigos que eu escrevi para o "jornal" da Arpia. Nos tempos em que o Edu Noer vivia pedindo "-Matéria, matéria, matéria...."


Tinham que ser bem sucintos pela falta de espaço. Já que era impresso em um A4 dobrado ao meio e impresso em "paisagem". A famosa brochura de uma folha. Quase um fanzine feito para pescadores.


Por enquanto este post não disse a que venho a não ser demostrar que sou bem mais antiquado do que a minha idade poderia indicar.


Os textos do tempo do jornalzinho da Arpia pelo pouco espaço foram um bom exercício para combater minha prolixidez.Aonde, hoje em dia, podem perceber, me apresento fora de forma.


Eu escrevia e depois cortava. E cortava de novo. Tentando manter conteúdo, coerência e se possível ainda fazer un regalito.


Também achei uma matéria, "modesti aparte", bem boa que eu escrevi para uma das encarnações do site da loja do Macedo.


Vou republicar este "contiúdo" conforme for a preguiça para escrever...


O que tem sido é um problema nos finais de ano devido as demais distrações.


O texto que eu fiz pro Macedo, caberá algumas notas de redator, ou quiçá tradutor, para torná-lo menos obscuro. Era, por requisição do Eduardo, um texto "técnico" sobre pesca com mosca.


Em uma época em que eu estava muito absorvido em tentar entender o comportamento das trutas e como isso se aplicava na prática.


O Beto Saldanha havia me emprestado o livro Caddisflies do Gary Lafontaine, que fez acender uma luzinha na minha cabeça.


Então obviamente existe um cerne extremamente pretensioso nos seus objetivos. Mas como texto é bom e tem bem embasado, vale a pena trazer para blogosfera.


Apesar de eu ter puxado pro lado do "engraçadinho" é recheado principalmente de hmmm...como dizer... material "técnico". Então não são aquelas histórias interessantes de outrem.


Mas considerando as xaropadas que o Tinho Kessler publica sobre corrida de cavalos . Acho que que o pessoal vai gostar.

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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Qual era mesmo o nome ?

Rapaz... Veja só como são as coisas. da vida..


Antes de ir pescar em abril decolei um caderno para fazer anotações para depois escrever. Uma espécie de suporte.


Eu não possuo a disciplina nem os hábitos de uma pessoa que sabe como lidar com este negócio de escrever.


Descarregar um pouco da demência, das idéias, histórias e fantasias que habitam a minha mente degenerada de alguma forma me faz um pouco menos...


Hmmm...


Demente !


Por razões, talvez genéticas, mas que de outro modo não explicam a não ser pelo fato que eu sou assim, certas idéias e pensamentos me assombram intermitentemente às vezes durante meses ou anos. Algo que deveria ter dito ou feito e em especial coisas que não deveria der dito ou feito.


Desde coisas como experimentar um minnow streamer no Caleufu abajo ( uma história ainda a ser contada), a escalação do time do Grêmio, ou coisas mais importantes.


Talvez todos sejamos assim.


E por alguma razão escrever funciona muito bem para botar para fora. Um esforço de organização de idéias e sentimentos provavelmente ajuda no sentido tentamos quantificar e qualificar abstrações. E acabamos nos direcionando para conclusões e sínteses.


Talvez funcione como um exercício de matemática que mais fácil de resolver por escrito que de cabeça...


Aparentemente escrever é um instrumento comum em psicoterapia.


E por isso eu escrevo algumas idéias no meu caderno.


Fui revisar as minhas anotações pra terminar o Top Ten das Pessoas Mais Sortudas e me deparei com alguma crônica escrita sobre a minha admiração pelos cavalos de corrida. Eu devia estar bêbado. E deve ter sido inspirada por Zenyatta pois volta e meio eu repito "...poesia em movimento...". Mas a qualidade da escrita está tão degenerada que não consigo entender nem a metade. Vou ter que fazer um esforço champollionesco em traduzir aqueles hieróglifos pois a metade que eu entendi parece muito boa.


Mas vendo aqueles rabiscos que de escrita muito pouco lembram e me pergunto Como era mesmo o nome da minha professora da quarta série que achava que devia fazer reforço de caligrafia ?


Um pouco mais de 35 anos depois talvez eu concorde com ela. Desconto um pouco pela embriaguez e viva os processadores de texto com "spelling check" e os prodígios do designa que são as fontes arial e time new romans

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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Vocávocávocá !

A Melbourne Cup foi coisa  linda. Mas que tal está linha de diferenças  :
Focinho, cabeça, focinho, cabeça. Do primeiro ao quinto não deu paleta.
Quando cheguei do "retiro" li por tudo que é lado que a chegada do 138o.Tenno Sho tinha sido de arrepiar.
Verdade. É só conferir o vídeo.


Vitória de Vodka, que ano passado eu tinha visto ganhar o Derby Japones. acho que ao vivo, no meio da madrugada na NHK. foi um dos melhores shows de uma transmissão de uma corrida de cavalos que eu já vi.
Por isso tenho uma certa simpatia pela filha de Tanino Gimlet


Daiwa Scarlet tentou levar de ponta a ponta e quase conseguiu num "voltaren" espetacular nos últimos cem. O jóquei Yutaka Take vem trazendo Vodka junto ao vencedor do Derby japonês Deep Sky. Final emocionante...

Mais uma vez o hipódromo de Tóquio tinha mais de cem mil pessoas e a razão deste post são alguns detalhes preciosos do vídeo, mesmo que em japonês fique dífícil de entender, que o fazem imperdível :



  1. A diferença na chegada. Dois centimetros no photochart.

  2. A emoção do narrador ao perceber o atropelada de Vodka ( Take é um super craque) que é o titulo do post :" Vodka,vodka,vodka !".

  3. E quando vem os animais pela reta final, a reação do público é incrivel.


Mais uma vez...




Vodka, vodka, vodka !


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terça-feira, 4 de novembro de 2008

Melbourne Cup é Melbourne Cup.

Rapaz... Não é possível fazer muitas comparações então vou ter que extrapolar a amostra...


A Melbourne Cup é a maior corrida de cavalos do mundo. Ponto Final.


Agora que eu completei fabulosas três Cups posso afirmar. Baseado em aproveitamento. Delta Blues x Pop Rock, Efficient x Purple Moon e agora a fabulosa vitória de Viewed sobre Bauer. 100 %


Jennifer Hawkins estava bem pacas no Cup Day.O único problema da Melbourne Cup é a papagaiada. Deve ser um dos maiores televisivos da Australia. Com desfile de celebridades em tapete vermelho. Desfile de moda e tudo mais. Baita xarorapa.


Tinha até uma eleição via celular da celebridade mais bem vestida. Se tivesse jogo nos book teria me enterrado ( não seria uma beleza) em Jennfier Hawkins (foto), a ex-Miss Universo australiana. que a despeito das roupas e chapéus de gala que são de lascar estava muito bem. Muuuuito bem !


A transmissão bota no chinelo qualquer outra transmissão que já vi. Breeder's Cup, Derby Japonês, Arco do Triumfo. E uma tal wire cam, steady cam, camera em grua. Tomada área, plano sequencia.


Sim. Imagens de cinema.


Mas tem aguentar a papagaida forte.


Inclusive pausa para os comerciais.


Esperar uma hora entre páreos a uma da matina é dose para mamute.


Atletas olimpicos australianos desfilam a taça em frente a tigrada já emborrachada. Todo mundo bate palmas. Mais xaropada.


Confesso que uma das coisas que me matavam na espera era a apresentação dos jóqueis. Mas o fato de eles terem sido anunciados como estrelas e ter recebido esta distinção, foi bem legal. E ajudou a criar a expectativa


A mais aplaudida foi a joqueta Cintia Lindop. Que ganhou status de celebridade ao ganhar o Victoria Derby no sábado e se levasse o azarão australiano Moatize a vitória viraria super estrela.


O grupo The Ten Tenors cantaram . Até cantam bem mas são uns mala. Este ano acompanhando a festa pelo streaming da AustralianRacing.com pude ouvir entrevistas e xaropeadas afim.


Mas as duas da matina estavam lá os 22 animais prontos para entrar no partidor.


Não desista, Francesca!A preocupação dos australianos era manter a taça em casa.


Os europeus pareciam o ser mais fortes. Seria preciso de um roughie (azarão) australiano salvasse a honra dos anfitriões.


Viewed, pagando uma baba, segurou o ataque de Bauer, em atropelada incrível. O segundo colocado, treinado por Luca Cumani, foi derrotado pelo legítimo toque de fuça. Assim Cumani amarga um segundo placê duro. Depois de Purple Moon ano passado. E eu aqui, caí no feitiço da bela Francesca Cumani (foto) e ancorei meus exotics em Mad Rush. Não adiantou ter pego o palpite do azarão Viewed pelo expert sa radio sports927 Deane Lester. Bauer me derrubou.


Aos estrangeiros talvez tenha faltado conhecer melhor a natureza da Melbourne Cup. O vencedor é treinado pelo caquético Bart Cummings, 81 anos e curiosamente alérgico a cavalos ( tem que tomar remédios para se aproximar dos seus pupilos), arrematou sua décima segunda Cup (ganhou a primeira em 1965). Talvez ano que vem, Bella !.


.A Melbourne Cup 2008 foi sensacional. Em emoção, sem igual.


Talvez não seja a carreira com o maior indice técnico do mundo. Até por ser sui generis. Um handicap em duas milhas. Mas boa parte dos melhores stayers do mundo sempre estão lá. E como disseram treinadores e jóqueis que venceram em anos anteriores. Vencer a Melbourne Cup é uma experiência que muda a vida de um australiano. Algo que se pôde sentir pela a reação emocionada do jóquei vencedor Blake Shinn.


O treinador, muito assédiado pela imprensa por ter puxado mais um coelho da cartola parecia indiferente ou talvez estivesse tendo uma isquemia.






Viewed - Campeão da Melbourne Cup 2008 - by a nose.


De qualquer modo.


Valeu a pena esperar.


Mesmo tomando nos dedos de novo




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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Mazaaaaaaá !

Fim de semaninha para um retiro espiritual.


Afastado das atribulações do mundo moderno mas não de seus confortos...


No São Sebastião do Fundo Spa e Resort Familiar aonde vou desde a infância para ajustar a minha dieta. Tem ar acondicionado, tv por satéu e uai-fai.


Maravilha.


Tava uma turma boa e nos reunimos em volta da choppeira para degustar a fabulosa Emigrator bock. Da cervejaria Abadessa.


Encorpada, combinando notas de caramelo e com um colarinho espesso. Combinou bem com a murcilha e com o cordeiro. Seus generosos 8 graus gay-lussac abateu o moral da tropa na manhão seguinte.



Mas o bravos guerreiros conseguiram recompor as fileiras, botaram lenha na churrsqueira e distribuíram as fichas para beber mais da cerveja em torno de uma mesa de poquer.


Os cordeiros que pastam à beira da lagoa do Casamento posuem algums das distintas qualidades do cordeiros mais valiosos do mundo os agneu de pré-sale. Por pastarem em solo arenoso rico em salitre os cordeirnhos possuem sua macia carne coberta por uma gordura branca e sabor suave. Um verdadeiro "delicatesse" que deveria ser abatido e vendido com registro de origem.


Agora é so descansar uns dias e estamos prontos para outra.

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Itz Malborne Cap dai, meite !

As corridas da Austrália não são as que eu fico mais ligado principalmente por razão do horário. Mas o turfe "bomba" lá e na primeira terça-feira de novembro corre a Melbourne Cup. Mundialmente conhecido como o dia em que Austrália para.


Em torno de 100 mil pessoas migram para o hipódromo de Flemington e outros tanto se direcionam para as as agências e milhões vão para frente para a frente da t.v.





Os favoritos do TTKOS. Francesca Cumani e Mad Rush


Imperdível. Este ano acho que vou acompanhar pelo site do Australian Racing. Quem quiser enfrentar o sotaque dos Aussies sugiro os sites da Sports Radio 927 que tem podcasts com a discussão das carreiras e excelentes palpites. E os videos do site Racenet Australia.


Septimus, vencedor escancarado do St. Leger irlandês e top weight ainda espera pela decisão de seu treinador Aidan O'Brien que espera por uma condição da raia ir mais para o lado da macia para confirmar o bicho que até ontem era favorito. Acho que confirma e perde, como aconteceu com Henrithenavigator no Moulin e o Duke of Marmalade no Arc. No entanto a Coolmore ainda tem o classudo Alessandro Volta indo muito leve e pode surpreender.


Além da raia mais rápida que o ideal, Septimus terá que levar 58,5 quilos nas duas milhas. Também não gosto de animais que não passaram pro uma adaptação mais lenta. è a diferença entre o sucesso de Delta Blues e Purple Moon. E a decepção de Yeats.


Por isso também faço restrições a outro invasor muito bem apostado Profound Beauty, que vai bem leve. Mas é um handicap. E para um estrangeiro receber tanta folga no penalty é porque falta currículo.


Dos Europeus. Mad Rush, repetiu a formula de Luca Cumani e Purple Moon. Vêm de corrida incrível na Caufield Cup sob os belos olhos da filha de Cumani, Francesca que supervisiona a "quarentena". Estará levando razoáveis 53,5 quilos e larga em excelente posição na barrier 4. E o companheiro de estábulo Bauer vem de vitória na Geelong Cup, vai de 52 kgs. E da a Familia Cumani boas perspectivas.


A carreira de Nom e Jeu na Caulfield Cup o qualifica como força. Talvez o Australiano mais forte já que Master O'Reilly não parec estar em top form em especial para carregar 55 kgs, Zipping está em cracking form mas parce consenso que as duas milhas é muito além do ideal. E Littorio não parece ser qualificado para levar a Big Cup. A bomba australiana que todos os tipsters estão indicando é Barbaricus em franca evolução com um terceiro na Caufield Cup e um segundo no Mackinnon Stakes vai de 50.5 kgs.


Palpites : Mad Rush - Septimus - Barbaricus




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