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domingo, 31 de janeiro de 2010

O estusiasmo de James Carville

James Carville é consultor político americano, diz a wikipedia, sejá lá o que isso signifique.

Ganhou destaque como o estrategista que levou Bill Clinton a Casa Branca. Se tornou famoso, por isso.
Ganhou espaço mídia como comentarista levando suas posições liberais, que dentro do sistema americano de classificação de inclinações políticas é algo como esquerda. Se é que ainda existe isto.

Na mídia devido a qualidade de suas opiniões, seu carisma e a extravagância de sua personalidade virou um personagem pop.

Seu casamento com Mary Matalin, consultora política dos Republicanos, acessora de imaginem só, de George Bush e Dick Cheney ( até 2003), rendeu um filme.

Eles iniciaram seu relacionamento enquanto trabalhavam em lados opostos da campanha presidencial ( Clinton x Bush Sr.) e inspirou o filme Apenas Bons Amigos/Speechless, com Michael Keaton e Geena Davis. Ele é representado em Primary Colors pelo excêntrico personagem de Billy Bob Thornton.
Filme que apresenta as partes mais indiscretas da campanha de Clinton a presidência.
Carville ja apareceu em vários filmes como ele mesmo e até em um episódio de Uma Familia Da Pesada, além de algumas pontas com ator como em O Povo Contra Larry Flint.
Veja as imagens e provavelmente se lembrará de já ter visto está "lata" em algum lugar.

Carville é nascido na Louisiana, mais precisamente na cidade de Carville, que tem leva este nome devido a seu avô.
Apegado a sua origem cajun, James convenceu a familia a se mudar para Nova Orleans. Para criar suas filhas lá, para desfrutar da beleza, da cultura e gastronomia desta maravilhosa cidade que ainda sofre para se reconstituir após ser davastada pelo furacão Katrina.

A mudança do casal Carville para Nola é, de certo modo, um marco na reconstrução da região e um incentivo. De lá eles podem contribuir melhor lá reconstrução da cidade.
Ele inclusive passou a lecionar na Universidade de Tulane.

Outro marco da revitalização da cidade é o sucesso de seu time de futebol americano. Os Saints.

Carville é um apaixonado por futebol americano e é claro é um torcedor fanático dos New Orleans Saints. Gosta tanto de futebol que durante a temporada de futebol americano faz participações no programa de rádio de Tony Kornheiser ( yess, voltou) selecionando vencedores nas partidas de futebol americano, em especial futebol universitário.

Kornheiser se delicia que um dos consultores políticos mais celebrados do mundo se dedique tanto em escolher apostas no futebol e fica envaidecido que o faça no seu programa.

Um pequeno aparte. Ainda que seja, em geral, proibido apostar em esportes nos Estados Unidos, é uma coisa que é feita de forma legal ou ilegal pela maioria dos americanos.
Em especial dos homens e ainda mais nos jogos do futebol americano.
Devido as preocupações com a integridade do jogo e o histórico de fraude relacionado com bookmakers, a mídia tradicional costumava lidar de forma discreta com as informações relacionadas ao mercado de apostas e a dar indicações de apostas.
Mas nos últimos anos, eu percebi que isto mudou totalmente. Na ESPN.Com tem até um blogger especializado, Chad Millman.

Carville é especialmente divertido em suas indicações pois ele sempre aposta nos times de seu coração e sempre joga contra a Universiade de Alabama.

Como o Crimsom Tide se sagrou campeão este ano e mesmo que Carville hilariamente manipule o handicap a seu favor nas indicações, ele fechou a tempoada no vermelho.

Na sexta-feira 29 de janeiro, Carville voltou a aparecer no Tony Kornheiser Show.

Sem jogos para palpitar, Mr. Tony pediu um depoimento de Carville, um Lousianan e obviamente um torcedor do New Orleans Saints, como é ver pela primeira vez os Saints no Super Bowl .

Cabe lembrar que os Saints tem seus 43 anos de uma história recheada de futilidade e fracasso e de raros momentos de sucesso.

Carville soou claramente estusiasmado.

No inicio, ele descreveu uma diferença entre a reação dos torcedores mais jovens e os da geração dele.
Os primeiros tomados de alegria de ver o Saints que liderados por Drew Brees, finalmente conseguiram algo que a eles devia parecia inevitavel, ganhar o titulo da NFC e chegar ao Super Bowl.

Enquanto os torcedores mais velhos, que acompanharam a dureza das primeiras décadas de existência do time. Que idolizaram o heroísmo de Archie Manning mas mesmo assim não ganhavam nada. Estes, Carville de 64 anos inclusive, ainda não acreditam.

Eles ainda acham que Brett Favre vai acertar o passe no último minuto do jogo e que seu kicker vai errar o field goal na prorrogação.

Nada disso aconteceu na decisão do título do campeonato de NFC.

A vitória dos Saints em pleno Superdome, o mesmo estádio que abrigou as pessoas que perderam tudo o que tinham quando os diques se romperam.


Talvez alguma destas pessoas, que viveram tamanha desolação, estivessem lá naquele given sunday para viver a maior alegria que a cidade teve nos últimos anos.

Um ingresso de final é caro, talvez nenhum daqueles desabrigados estivessem no jogo. George Bush Sr. e sua esposa Barbara estavam lá em um camarote vip. Barbara foi protagonista de uma gafe terrivel ao dizer que os desabrigados, que estavam acomodados aos trancos e barrancos no Astrodome em Houston, estariam melhor que em suas casas.


Talvez George Junior tenha herdado his wits do lado dos Walkers.


Mas naquele domingo,com certeza vários desabrigados viram cada paralepipdeo do Vieux Carre se arrepiar, em especial na Bourbon Street, e ficaram até o amanhecer de segunda feira comemorando a vitória em uma efusiante epidemia que Carville disse era como Mardi Gras.

Perguntado sobre quem é o jogador mais popular dos Saints, se ainda era Archie Manning, que saiu dos Siants em 1982.

Carville lembrou de Drew Brees, líder do time e principal jogador de ataque. Um dos mais prolifícos quaterback da história da NFL, e filho adotivo da New Orleans. Uma das pessoas públicas que mais doou dinheiro, tempo e dedicação pessoal na reconstrução da cidade.


Outro jogador lembrado, o running back aposentado Deuce McAlister. Um sulista do Mississipi que foi um dos pricipais jogadores na construção deste time ganhador dos Saints. Com problemas de lesão e por questão salariais, Deuce foi liberado pelos Saints no inicio de 2009.
Mas vésperas dos playoffs deste ano, mesmo estando inativo, foi recontratado e posto como capitão honorário para trazer os Saints para ao campo de jogo nestes play-offs. Uma homenagem e o reconhecimento a importância dele.

Outro comentário marcante de Carville foialgo que ele identificou como algo que nunca aconteceria em anos anteriores.
Uma garota afrodescente usando a camisa de Jeremy Shockey, o explosivo tight end de pele alva e cabelos loiros.

Eu estive em Nova Orleans e posso mensurar a relevância do fato. Mas Shockey é tão bom assim e estes Saints são assim relevantes.

Carville, acostumado a redigir discursos e construir argumentações implacáveis fica sem palavras o quão importante este time e este momento é para a cidade e a região.

Talvez a presença dos Bushes no Superdome seja claro sinal da cicatrização de algumas feridas.

Ironicamente os Saints para serem campeões terão que derrotar o time de seu mais dileto filho.

O quarterback do tima adversário, Peyton Manning nasceu e se criou em Nova Orleans, até de lá saiu para o mundo. Como quarterback da Universidade do Tennesse e atualmente nos Indianapolis Colts.

Seus pais Archie e Olivia, seguem morando em N.O. e ajudando na recosntrução. São tão amados que são considerados informalmente o first couple da cidade.

Seu irmão Eli, quarterback do Giants, já foi campeão do Super Bowl.

Peyton, talvez o melhor quarteback a jogar o jogo, terá que derrotar o time de seu coração, no qual seu pai jogou por anos, para se sagrar campeão mais uma vez.
E assim consolidar seu legado e seu status entre os melhores da história do esporte..

Até pela fase de Peyton, os Colts são justamente favoritos. Parecem ser mais time.
Peyton operou a melhor defesa da NFL na final contra os Jets enquanto os Saints tiveram que contar com erros terriveis da parte dos Vikings, que tiveram produção ofensiva muito superior.

Mas nem tudo está perdido, nos últimos anos tivemos algumas surpresas. Patriots sobre Rams e Giants sobre Patriots.

Só termina depois que a fat lady sings.

E se os Saints ganharem ? Pergutou Kornheiser para Carville.

Aí , disse Carville,suas filhas não irão ao colégio na segunda feira. Porque elas tem uma festa para comparecer.

Vai ser um momento daqueles que redefinem a cultura local.
Daqueles ficam gravados na memória das pessoas até a velhice..

Daqueles em, que basta fechar os olhos e as pessoas vão lembrar como se estivesse acontecendo naquele instante.

Segundo Carville, vai ser Mardi Gras uma semana adiantado. Como na Bahia.

O entusiasmo de Carville, meu apreço por Nova Orleans, e a admiração por Brees, fizeram pender o meu coração pelos Saints.

Vou torcer pelos Saints, mesmo achando que os Colts vão ganhar. Fiquei eomcionalmente impedido de apostar. Talvez faça com Carville e pegue o Under.

Eu torço para que as pessoas de Nova Orleans tenham no próximo domingo o que Chico Buarque definiu como o dia em que, afinal, terão direito a alegria

Ainda que uam alegria fugaz, Nova Orleans merece este alegria.


P.S. Um abraço, Crespo !



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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Gary Loomis sabe tudo.....

Gary Loomis, boys and girls, é um extra classe.


Foto sugada do tackletour,com aonde tem um boa entrevista dele.

Qualquer pescador mais encarnado e certamente qualquer flyfisherman ou alguém que tenha visto algum catálogo americano de material de pesca já viu e quis ter uma vara G.Loomis.

Em meados da última década do século passado, pessoas do meu circulo social faziam loucuras pra ter uma Loomis.

Evitarei citar os nomes para lhes poupar da humilhação. Ou da ira de suas esposas, que imaginam que as varas montadas pelo Gregório em blanks da Loomis custam menos de 150 reais, saibam da verdade e descubram o quanto seus maridos investiram em material de pesca nos últimos anos.

Já o tal sujeito que devo poupar do rídículo é um certo médico portoalegrense que botou uma vara south bend de 100 reais em tubo, declarou na receita e foi para um visita com a sua esposa da época para Nova Iorque e Ontario. Comprou o que na época era o Santo Graal das vara de fly, uma GLX e botou no tubo aonde levara a South Bend que, com sorte, virou o caniço de uso algum feliz funcionário de hotel.

Tanto se valorizava tal instrumentoq uma G.Loomis, devo repetir. que quando tocou o alarme de incêndio do hotel, o sujeito agarrou o caniço.
Se virou para a futura ex-esposa e disse:
"- Vamo nessa !".
Enquanto eles desciam as escadas, ele agarrado tão somente a sua mais valiosa possesão e a mulher necessitando usar todos os seus street smarts escadaria abaixo, por que "she was in her own".
20 andares ou coisa que o valha depois chegaram esbaforidos ao térreo para descubrir que era "rebote farso", como dizia o Pedinho Nunes.

Algum sujeito estava fritando um bife no quarto de hotel o que levou o alarme a disparar e causou todo o deusnosacuda.

Partes desta fábula são inventadas, mas mostra o quanto uma G.Loomis, uma G L X era importante naqueles tempos.

Não tenho certeza o que o cara estava fritando no quarto. Do resto, o relato é bastante preciso.

Se voce não um é pescador e mesmo se for um pescador, mas não muito conhecedor do mercado pode não ter a menor idéia de quem é Gary Loomis.
Por isso o TTKOS é generoso em me dar este espaço e reparar esta falha de sua cultura.

Esta semana finalmente ouvi o podcast do Itinerant Angler com a entrevista de Gary Loomis.

Itinerant Angler é um belo esforço de um cara chamado Zach Matthews de trazer mais informação sobre flyfishing na internet em uma midia menos explorada, o podcast.
Suas entrevistas nem sempre boas e nem sempre os seus entrevistados são interessantes.
Mas os episódios com Charles Jardine, Davy Wotton, Ted Juracsik e Lefty Kreh realmente valem a pena. É em inglês e nem sempre da pra entender tudo, especialmente o sotaque galês de Wotton. mas o bom do mp3 é que da pra dar pause e voltar.

Mas tive que tirar o chapéu para Loomis, que é articulado, divertido e tem uma história sensacional cara contar.

Uma história rica que mesmo quem não pesca pode admirar. E que resolvi repassar aqui alguns trechos.

Ele passou a montar varas por sua loucura pela pesca de steelheads. Quando descobriu que só conseguiria pegar as truchas de acero usando linhas mais finas e que estas nunca resistiriam a pressão de um steelie em uma vara normal. Ele, mecânico industrial de formação, em suas própias palavras, entendia de ferramentas. Ele então comprou uma vara de fly adaptou um cabo para estender seu comprimento e por 50 dolares ou menos, fez uma ferramenta melhor.

E todos os dias que a lei permitia ele, oregoniano de nascimento mas morador do vizinho estado de Washington, mas precisamente na cidade de Woodland, ia ao rio e invarialmente pegava a sua cota de steelies. Enquanto os outros pescadores a sua volta seguiam sapateiros.

Até que um dia um dos caras que pescavam no rio com ele, não aguentou e veio saber como era possível.

Exitante, Loomis lhe falou que era a linha e a vara.

Mas a vara não existia. Só ele tinha , razão pela qual o sujeito ofereceu 100 dólares pela vara.

Loomis disse que era impossível já que ele tinha que pescar no dia seguinte.

O sujeito ofereceu 200 dolares e Loomis disse:

"Deixa eu tirar a minha carretilha."

Saiu correndo da beira do rio. Comprou o material e montou outra vara igual. Quando chegou para pescar no dia seguinte tinha um cara estacionado na vaga em que ele sempre deixava o seu carro.
Algo que todos nós sabemos é extremamente irritante
Estacionou ao lado e do outro carro saiu um sujeito querendo saber se era ele o cara que vendia caniços.
Gary disse que não e explicou que não poderia vender sua vara já que ele tinha que pescar. O cara puxou 200 dólares e Loomis disse:

"Deixa eu tirar a minha carretilha."

Como ele tinha o seu emprego ele ensinou a esposa a montar a varas especiais e em pouco tempo ela ganhava mais vendendo as varas do que ele como mecãnico.

Perguntado de como era possível lidar com esposa e filhos, uma vez que ele era enfático em dizer que ia pescar todos os dias.
Disse que trazia ela junto, ficava no carro lendo nos dias menos agradáveis ou aproveitava as belezas do northwest.

" What a gal !", diria eu.

Loomis começou a trabalhar na Lamiglas e acabou sócio. Faziam varas em fibra de vidro e ele começou a se especializar no assunto.

A fabrica não conseguia atender a todos os pedidos porque só tinha uma mesa para empacotar as encomendas.
Surpreso com a resposta irritada da moça da expedição, ele saiu no pátio da fabrica e conseguiu material para montar mais duas mesas.

E em pouco tempo o faturamento da fabrica aumentou incrivelmente.
Como funcionário da Lamiglas ele conheceu em uma feira as varas de grafite da Fenwick, a primeira industria a trabalhar com o material.

Vendo a leveza e força do material voltou para Washington dizendo que eles tinham que investir naquilo.

Mas pouco ou nada existia de informação sobre o assunto e a Lamiglas não ficou interessada.

Ele queria fazer sua própia empresa mas não sabia nada sobre grafite.
Entrou no carro e cruzou o estado e foi para frente da fabrica da Boeing e passou a perguntar aos funcionários saindo do expediente se alguém sabia algo sobre fibra de carbono.

Nada.

Até quem sugeriu o pessoal da engenharia.
Foi para porta da saída dos engenheiros e cada um saia ele perguntava se sabia algo sobre fibra de carbono.
Até que achou um cara que sabia tudo. Um dos quatro únicos engenheiros de material que existiam no planeta terra nos meados da década de sessenta.

Loomis grudou no sujeito até conseguir fabricar as ferramentas e selecionar o material que o permitiriam fazer caniços de grafite de alta qualidade.

Levou seus primeiros produtos para uma feira de pesca dizendo que seus caniços poderiam erguer um peso morto de massa considerável sendo usadas como alvanca direta.
Ninguem deu muita bola, apesar do interesse com o novo material.
Até apareceu um sujeito alto e forte que disse que era impossível. Que a vara iria quebrar.

Loomis reconheceu o sujeito, era nada menos que Ted "the kid" Williams, lenda do baseball.
The perfect splinter era um ávido pescador e sendo um dos maiores peloteiros da história, era também sujeito ideal para ter como cliente.
Loomis desafiou ele com uma aposta e aposta e voz erguida de ambos fez juntar uma pequena multidão para ver o desafio.
Wiiliams obviamente tinha força para erguer o peso e supreso ao ver que o caniço não quebrara, gritou:
"This is a hell of a rod!"
Teddy Ballgame comprou tudo que Loomis tinha para vender e fez algumas encomendas e o impacto do feito fez a G.Loomis sair daquela feira com mais encomendas que poderia atender.

Foi o inicio de uma firma que durante trinta foi líder mundial no seu setor.

Em 1997, Loomis foi diagnosticado com câncer de próstata e foi aconselhado a vender os bens que seus filhos e esposa não pretendiam ficar.

Vendeu todos os seus négócios e a G.Loomis foi parar na mão da Shimano.

Ele permanceu na G.Loomis,como consultor até o ano retrasado, se não me engano, mas desgostoso com os rumos que gigante japonesas deu a empresa.
Se desligou da companhia que ele diz ainda ter orgulho de carregar o seu nome.

Felizmente, Loomis ainda tem saúde para trabalhar.

Como permanceu vivo e provavelmente tinha capital, se desligou do contrato que o impedia de atuar no mercado e montou uma nova compania a Northfork Composites e está dando consultoria a Temple Fork Outifiters, uam companhia que já tinha se associado a Lefty Kreh que parece ter a intenção de produzir produtos de boa qualidade e preço.

Achei uma entrevista em que Loomis conta mais ou menos a mesma história no site tackletour, é em inglês, mas da para sofrer os abusos da tradução automática do google porque são informaçõs relevantes. Parte 1 e Parte 2. E em inglês, 1 e 2.

Devo confessar que tinha certa implicância com as varas de fly da Loomis. Achava elas caras considerando o quanto era economizado na parte estética e achava que as varas de altíssimo módulo e pequena circunferência tinham a tendencia a quebrar mais do que deveriam e geravam varas de fly desagradáveis pro meu gosto por serem excessivamente rápidas.
Preconceito meu. Este era o perfil da GLX, e quem comprava uma sabia aonde estava se metendo.

E até para estes problemas, Loomis da boas explicações.

As varas são feitas de materiais de maior módulo pra serem mais leves. Pois peso é em sua opinião, o pior inimigo da eficiência. O custo é que se tratam de varas que são muito menos resstentes ao cisalhamento e que ao menor fratura estrutural quebram como um pailo quando submentidos novamente a stress.

E como a Loomis sempre fabricou seus própias ferramentas para produzir os produtos mais avançados acabam sendo mais caras.

E no final ele me ganhou ao falar de como discorda dos rumos da administração da G.Loomis que abandonou os rodbuilders que foram os seus principais colaboradores para passar varas prontas vendidas em big retailers como Bass Pro e Cabela's. E de como a parceira com os artesão que montam varas custom é o pulso do seu empredimento

Provavelmente não vou comprar nenhum blank da NorthFork no futuro mas me tornei um admirador do seu propietário..

Pescador fanático, emprededor de sucesso e inovador da indústria da pesca, o grande Gary Loomis.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

É para quem pode, não para quem quer

Nem por isso, quer dizer que esteja contando vantagem.

Veja só como começou o meu ano.

Acordei hoje e enquanto lia o jornal reparei que um produto que eu tinha vontade comprar algum tempo estava por excelente preço no Saldos de Balanço do Carrefour.
Não resisti a tentaçâo e resolvi ir ao Carrefour. Matei o banho para  não chegar muito atrasado ao trabalho.

As oito e meia da manhã estava lá eu.
Vazio e fácil como nunca.
Espetáculo.

Comprei um telefone sem fio Motorola por quarenta mangos.
De quebra fui ao setor de vinhos que está com 25% de desconto geral.
Levei um Septima Reserva 2004 por quinze paus. Que se o destino me for amigo não estrá avinagrado.

Outros destaques : Marques de Casa Concha 2006, 40 pila.
Conch y Toro, serie Riberas, Cabernet Sauvingnon 2007. 38 real.

Mas pensando bem.
Não é grandes cousas poder ir ao Carrefour na primeira hora da manhã, para ecomomizar uns pilas.
É para que pode e  para quem precisa e não para quem quer.
Além disso querer, querer,  eu não queria, mas ....
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