Cachoeirão dos Rodrigues ameaçado por represa !
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domingo, 27 de dezembro de 2009

Incrivel Kauto Star

No últimos dois anos aprendi a admirar os heróis do steeple-chase britânico.
Ja cantei em prosa e verso o feitos de Denman e Kauto Star.
Dois craques que contrariam o adágio sobre fenômenos que só aparecem um em cada geração. Como Arkle e Desert Orchid.
Sorte de treinador P.F. Nicholls que mantém os dois lado a lado em suas cocherias e seu estabulo.
Sorte do esporte que aumenta sua popularidade no rastro de seu heróis.
Azar de Ruby Walsh que terá que fazer a Escolha de Sofia chegado dia da Cheltenham Gold Cup.
Azar do bookmakers que tem bancar contra cavalos praticamente imbátiveis que são backed massivamente pelos britânicos.
A vitória arrasadora de Denman no Hennessy fez que as bancas de aposta o colocassem lado a lado com Kauto Star nas bancas após a dura vitória de K.S. no BetFair Chase.
Mas ao superar o feito de Desert Orchid ganhando e seu quarto King George consecutivo no Boxing Day. Contra os qutaro em cinco de Dessie. Kauto Star entrou definitivamente na galeria dos imortais do esporte ao reescever os livros dos  recordes.
K.S. teve sabiamente o seu preço cortado para a Gold Cup pelas bancas que devem ter absorvido um prejuizo de grande monta com o "promenade de santé" do Chaser em Kempton.
O feito foi testemunhado por uma platéia recorde de mais de 22 mil pessoas em um dia congelante.
Apesar de vários meetings do Boxing Day terem sido abandonados devido ao fim de semana de clima inclemente, os deuses pouparam Kempton para  a história pudesse reescrita.

Em um favor pessoal a minha pessoa, por favor, admirem Kauto Star.

williamhill.com King George VI Chase 2009

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domingo, 6 de dezembro de 2009

Feira do Livro de Porto Alegre - post atrasado

Então a grande discussão da Feira era porque estava caindo tanto as vendas.


As pequenas livrarias reclamam que é muito caro competir com as editoras que bordam a Praça da Alfandega com varias estandes cada. E por isso as caixas de saldos, que antigamente prometiam leitura e as vezes até cultura pelo troco sobrante no bolso.


As megabuqueistores proporcionam estacionamento, segurança e ainda dão os mesmo descontos da feira.


E ainda da por cima da pra comprar pela internet.




Seja por qual razão, a Feira não vem rendendo mais como antigamente.


Talvez tenha ficado grande demais para a praça e ficado desagradavel.




Uma coisa mutio legal é que se tu achar algum lugar seguro para te encostar, tem wi-fi free por tudo que é lado.




Como não bato muito bem da bola, costumo ir primariamente nas livrarias estrangeiras.


Olho as coisas e não compro nada, porque na maioria das vezes não acho nada muito barato.


Dai vou atrás de alguam coisa nos saldos. Que acabo não lendo.




Exceção no passado foi o livro do Paulo Louzada reunindo as tiras do Tapejara. Que comprei mesmo não estando em ponta de estoque e li em minutos. È claro que como falei anteriormente, acho que gibi não conta.




Então lá estava eu.


Fui na Sur e na Calle Corrientes.


Sempre procuro algo que me dê uma inspiração patagônica. Dou uma olhada nos livros de letras de tango, porque sempre me lembram o Tio Nando.


Sempre penso em comprar um mapa rodoviário. Mas nestes dias de milagres e maravilha com GPS, Google Earth e Google Maps para smartphones, a a função lúdica de usar os mapas impressos para planejar uma empreitada rodoviária na gardelolândia se perdeu.


E a uso prático do mapa quando eventualmente eu estiver em uma rodovia argentina posso ir a um posto de gasolina ou algum posto do ACA e comprar lá mesmo, que é mais barato.




Saí das livarias argentinas e entrei em uma imediatamente ao lado. Livros americanos. USA Brazil Books.


Algunn livros bonitos e um pouco mais caros em capa dura e vários romances em softcover, pocketbooks, a preços acessíveis mas nada que me emocionasse.


Algum Phillip K. Dick.


E então em uma prateleira de ofertas estava lá em esperando:


The Race For The Triple Crown, de Joe Drape.


No alto do livro ainda dizia "Horse, High Stakes & Eternal Hope" em uma daquelas aliterações que os americanos adoram.


CIMG1508.JPG


Era um livro que fora um defeito no dustcover e uma das pontas da capa, um hardcover, parecia nunca ter sido foleado.


Trata-se de uma edição de 2001. Imediatamente reconheci o cavalo da fotografia na capa, graças a farda Fusao Sekiguchi, e no fundo uma foto de uma das Twin Spires que identificam o pavilhão de Churchill Downs. Aonde é corrido todos anos o Kentucky Derby. O cavalo se tratava obviamente de Fusaichi Pegasus. Campeão do clássico americano em 2000. E a farda de Sekiguchi se tornou reconhecida fora do Japão graças a fabulosa história que envolve a carreira do potro. Superman, como foi apelidado pouco tempó após nascer.


Joe Drape é um articulista do New York Times que se ocupa de escrever principalmente sobre corridas de cavalos. Sempre leio suas matérias as vésperas do Belmont Stakes e já tinha escutado alguma entrevista em algum podcast da ESPN. Digo isto para dizer que o nome do autor me recomendava o livro.


Folheei até a última página em busca do preço e lá estava "28-," e logo abaixo "22,-". Escrito a lápis, no melhor estilo Feira do Livro.


Não tive dúvida, comprei à queima roupa.




Depois passei no estande da França, que dentro do Ano da França no Brasil era o país homenageado ou coisa que o valha. Nada que me agradasse.


Comme d'habitude ignorei os menore livros do mundo e os outros paises cujas as línguas são inacessíveis a minha ignorância.




Depois dei uma volta rápida pelas bancas tradicionais. Não vi nada que me empolgasse a primeira vista. Tinha pressa e fui me embora.




Mas estava satisfeito pois menos havia encontrado o livro que não sabia que estava procurando.


São sempre os melhores.

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