Um aperitivo...
Esta belíssima foto por Renato "Eunãovimaquiparabrincar" Cassol.
Buenas....
Back in the grind again....
Chegar em casa em meio a um ciclone talvez seja um presságio. Mas como os jogadores de pôquer dizem que dá muito azar ser superticioso, vou usar um ferramenta nova que ainda não sei bem manipular.
Algo que se parece com otimismo que passarei a chamar de não-negativismo.
Passei a vida vendo as coisas deteriorarem por não achar que valia a pena cuidar das coisas que , no meu infinito pessimismo, iriam estragar ou dar errado.
Paroxetina ajudou por um tempo mas não conseguiu mudar a minha atitude.
Talvez agora, tendo muito menos a perder porque já fiz tanta merda na vida eu esteja na posição confortável e meio hipócrita de achar que as coisas vão melhorar.
Não vai ser nada fácil... Nunca é.
Mas achar que as coisas vão ser fáceis nunca foi o meu forte.
Mas achar que as coisas vão ser fáceis nunca foi o meu forte.
Mas algumas coisas muito boas aconteceram nos últimos tempos e isto me pegou de surpresa pois não achava que iriam acontecer. Então eu estava, felizmente, errado.
Gracias Doc...
E isto me faz mudar de filosofia.
Agora vivo em constante guerra civil. Lutando com meu humores de neo-realismo italiano, algo que costumam chamar de pessimismo e com a ajuda da Dra. Sandra Stechmann, uma pessoa para os meus padrões irrealistamente otimista. Um defeito perdoável que deriva de sua natureza excessivamente bondosa.
Agora uso o não-negativismo.
Quando o sentimento negativo se aproxima, ele costumava encontrar em minha mente um lugar seguro e aconchegante. Então, eu paro tudo. E ao invés de buscar argumentos para qual as coisas vão dar errado, busco argumentos pra me convencer que as coisas podem ser melhoradas e tento me livrar do neo-realismo.
Agora uso o não-negativismo.
Quando o sentimento negativo se aproxima, ele costumava encontrar em minha mente um lugar seguro e aconchegante. Então, eu paro tudo. E ao invés de buscar argumentos para qual as coisas vão dar errado, busco argumentos pra me convencer que as coisas podem ser melhoradas e tento me livrar do neo-realismo.
Ás vezas as coisas vão mal, é a vida. Mas como no jogo de pôquer, ás vezes a gente da sorte também. In the long run, the deck brokes even....
Então o ciclone que podia ser um presságio do mal tempo que me espera dever ser, pensando bem, o sinal da mudança.
Da tal bonança que vem depois que passa a tempestade. Tempo de reconstrução e, não sei se consigo escrever esta palavra, esperança.
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2 comentários:
Tinho, my dearest flyfisher man
envio um saudoso abraço...estamos aqui no Renato sentindo muito tua falta...
Renato, aquele que dizimou as reservas de vinho andino, está exigindo autoria desta belíssima foto que alegra teu blog...
Ainda nao tive o prazer de le-lo, mas assim que a sobriedade me alcancçar, amanha, quem sabe, fazer-lo-ei com maior prazer...ao lado de outro cálice do melhor de todos os sumos....um tinto!
Marta Isabel
Tinho, my dearest flyfisher man
envio um saudoso abraço...estamos aqui no Renato sentindo muito tua falta...
Renato, aquele que dizimou as reservas de vinho andino, está exigindo autoria desta belíssima foto que alegra teu blog...
Ainda nao tive o prazer de le-lo, mas assim que a sobriedade me alcancçar, amanha, quem sabe, fazer-lo-ei com maior prazer...ao lado de outro cálice do melhor de todos os sumos....um tinto!
Marta Isabel
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