Cachoeirão dos Rodrigues ameaçado por represa !
PAC tem projeto que afronta a natureza em São José dos Ausentes ! Veja o post ! Se informe !

terça-feira, 14 de julho de 2009

Le Tour Tirando o atraso - Etapas 8,9,10

Vi uns comentários no site da Eurosport metendo o pau no Tour deste ano.


A exceção dos americanos que estão excitadíssímos por causa de Lance Armstrong e sua provável vitória, Ficam incomodados com o fato que que Alberto Contador, seu companheiro de equipe não se submeta a sua majestade e deixe ele ganhar sem contestação.


Não vai acontecer. Os comentários dos americanos indicam que o ataque de Contador em Andorra foi um ato de rebeldia.


E após uns dias sem vazar comentários Armstrong voltou a soltar uma letras. Ele diz que a decisão será em Mount Ventoux e que ele vai ser o mais forte.


Até porque parece estar com o apoio da equipe Astana. Que é de longe o time mais forte da Volta.


A menos que Contador volte a escovar Armstrong no contra relógio individual. Uma diferença maior tornaria meio absurdo a equipe não jogar por Contador. O fato de Nocentini, atual líder, não parecer forte nem ter uma equipe forte. E ainda por cima, o fato que nenhum outro competidor parece ter chance pode deixar no nível do cada um por si no Mont Ventoux.


Criticas básicas ao fato que a coruja tia mais ou menos pelada e que os Pirineus fora a etapa de Andorra não foram um fator a estratégia da competição. O vento foi mais decisivo.por enquanto.


A oitava etapa deu pelo menos uma alegria. E uma tristeza.


Primeiro de dos dias nos Pirineus em que as escaladas mais difíceis eram no meio do percurso. E que portanto teria seqüencias de downhill e as fugas na subida seriam de conseqüência apenas para os pontos de pois rouge.


Por esta razão o pelotão se manteve quieto. E Nocentini nunca teve sua posição ameaçada.


A única emoção foi ver o grupo de escape chegar ao fim na liderança. O desinteresse do pelotão permitiu em parte a façanha e quando aprontou na reta o francês Sandy Casar, da euqipe francesa Fraçaise de Jeux tentou trazer para a nação a terceira etapa consecutiva. O espanhol Luis-Leon Sanchez vinha em sua roda e botou susa maior explosão em funcionamento para levar a etapa para a Espanha e a equipe caisse D'Epargne. Tristeza para o popular ciclista francês. Êxtase par o espanhol que acompanhou o duro ritmo das montanhas para dar a estocada.


Na nona etapa, Col de Tormalet estaria esperando os atletas. Mas sem chegada de etapa no cume, ninguém do pelotão se bobeou e além do mais haveria uma grande descida a 60 km/h.


Mais uma vez le echápes conseguiram levar a etapa mas por muito pouco. O pelotão bobeou e Socar Freire desesperado para ganhar um sprint e uma etapa para Rabobank foi the best of the rest.


Pierrick Fedrigo da Bbox Bouyeges Telecom levou a etapa ao suplantar Fraco Pellizotti da Liquigas, que foi muito combativo na subida mas não aguentou o tranco.


Foram dias, talvez de descanso para Mark Cavendish e seus valetes da equipe Columbia. Que teve que amargar mais um dia com Thor Hushvod vestindo verde.


Se as duas etapas finais nos Pirineus serviram para algo foi para mostrar que é a nova estrela das escaladas. Egoi Martinez da Euskatel mostrou a tradição basca em subidas e parece muito forte para os alpes. Justiça na Blanc a Pois Rouge.


A nona etapa seria uma xaropice total não fosse os dramas de bastidores e o sprint final.


O drama dos bastidores foi que a organização do Tour baniu o uso de rádios e iria banir que estivesse de fones. Na tentativa de criar uma prova em que incentivasse masi ataques e livre arbítrio dos atletas e evitasse que o pelotão, ao receber ordens dos carros. Que aliás andam bem perto dos ciclistas. A esperança de sem a orientação de gps e computadores, o resulatdao ficasse na mãos de quem improvisasse.


OS ciclistas pro motivos de segurança foram contra e abriram a prova com operação tartaruga. Sem competir.


Tornando parte da prova e certamente o total do resultado em uma farsa.


Não por coincidência a experiência se deu no 14 de Julho. Na esperança que permitisse um francês levassasse a etapa.


Alguns atletas franceses tentaram a fuga mas até pela limitação do protesto nunca tiveram uma vantagem segura em relação ao pelotão. E foram amassados como baratas.


A ironia é que das quatro etapas que antecederam o dia da Bastilha, três foram vencidos por franceses. E é claro o duro placê de Casar.


Mais duro ainda foi ver um inglês venceu.


Mark Cavendish venceu com certa facilidade em um dia que não da para avaliar direito. Mas mais uma vez a única equipe de sprinters forte e organizada foi a Columbia de Cavendish. Que mais uma vez tinha um dosmetique pronto para lançá-lo. Thor Hushvod veio na roda de Cavendish para tentar defender a camisa verde. Mas foi trucidado, o segundo lugar e a perda da posição na classificação por pontos foi mais sal na ferida.


Hushvod foi consistentemente escovado nos sprints pro Cavendish e vai precisar de mais agressividade nos Alpes para retomar a verde. Ou torcer que Cavendish não aguente o tranco das subidas que ainda virão e desista.


Cavendish teve igual sucesso ano passado na Volta mas abandonou para se preparar para as olimpíadas, aonde falhou miseravelmente como favorito e foi um dos dois únicos ciclistas britânicos que não levou medalha. E neste ano no Giro,a mesma coisa. Desta vez largou por causa do Tour.


Segue a novela.

Nenhum comentário: