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quarta-feira, 22 de julho de 2009

Le Tour, etapas 11 - 17- A trama pega fogo.




A grande vitória de Frank Schleck e a comeração de de Seu irmão Andy na 17a. etapa.


Alberto Contador dominou o Tour mas desarrumou a casa.


Estive fora do ar por uns dias.


Mas aqui estou de volta e yes, Honey.


Mais Tour de France!


Por sorte foram dias em que o Tour foi grande divertimento.


É engraçado ver os europeus reclamarem que não há dram na Volta esta ano. Já que desde cedo parecia certo que o vencedor seria Lance Armstrong ou Alberto Contador. O empate virtual entre os dois abria a possibilidade para as intrigas dentro da própio time.


Mas abaixo dos lideres, havia a incrível história de Bradley Wiggins. O ciclista de pista inglês que surgiu como uma das estrelas das competição por etapas.


Muitas atuações heróicas e algumas decepções.


Tudo estava na mesma ao final do dia 15 de Julho.


Cavendish voltou a escova Hushvod no sprint. Abriu uma certa vantagem na camisa verde e deixou o ciclista viking mais uma vez sem respostas.


Num dia típico de sprint em que le echapes foram esmagados pela pelotão.


Nocentini seguia de amarelo e nenhum sinal de vida na Astana, com Armstrong e Contador esperando.


Cavendish igualou o recorde de vitórias em etapas por um britânico conquistando incrivelmente sua quarta etapa.


Na 12 etapa o grupo de escapados conseguiram o raro feito de vencer o pelotão em um etapa plana. E sem sprint. Faltando pouco pra o final Nicki Soresen lançou um ataque e cedeu para a equipe Saxo Bank uma vitória heróica.


O pelotão chegou depois e no mass sprint pelos pontos que sobraram Cavendish chegou a frente de Hushvod, que não consegue lidar com o britânico no mano a mano. Etapa chocha a parte da atuação de Sorensen.


Na 13 etapa, havia previsto Lance Armstrong. O bicho ia pegar.


Mas a chuva deixou o pelotão em cheque e dura subida do Col du Platzerwasel serviu só para preparar os principais etapas nos Alpes que se seguiriam,. Na classificação geral, nenhuma mudança.


Destaque para os ataques Franco Pelizzotti que assim retomou camisa branca a pois rouge que honra o melhor escalador que cubria Egoi Martinez.


Mas Levi Leipheimer caiu e fez a fratura dos campeões. Escafoide. Teve que abandonar a Volta e a equipe Astana perdeu um dos seus mais fortes componentes.


A fuga de Heinrich Haussler e do popular ciclista francês Sylvain Chavanel seria bem sucedida devido ao desinteress do pelotão. Mas segundo ouvi nos comentários da tv, Chavanel esqueceu de se alimentar e nso kilometros finais seu organismo entrou em acidose. Seus musculos pararam de responder e o fenomeno do BONK se mostrou em toda sua impetuosidade.


Haussler sem quem o podesse ajudar baixou a cabeça e encarou um cntra relógio para evitar ser alcançado.


O ciclista alemão-australiano cruzou com mais de quatro minutos sobre o segundo colocado.


Se aproveitando da total ineptitude de Mark Cavendish em etapas não planas, Thor Hushvod atacou o sprint e colheu pontos para recuperar a camisa verde.


Outro drama que por pouco uma comédia foi o fato de Oscar Freire e Julien Dean receberam tiros de armas de pressão. Algum adolescente francês com merda na cabeça agora é fugitivo da policia


A decima quarta etapa não deveria ser tão emocionante por ser basicamente plana.


Ao invés de uma fuga engolida pelo pelotão houve grande drama juntos aos coadjuvantes do Tour. A geral seguiu a mesma Nocentini-Contador-Armstrong.


O dramas ficaram por conta da magnifica vitória de Serguei Ivanov dando a primeira vitória em um grand tour para a equipe Katusha. Ivanov fazia parte de vários escapados em que fazia parte Big George Hincapie.


Hincapie, 38 anos, um dos melhores domestiques do Tour. Sempre um coadjuvante de luxo. Grande amigo de Lance Armstrong e único atleta que o ajudou em todas as suas setes vitórias no Le Tour. Costumeiramente carregando CAvendish para um sprint, ele fora liberado para tentar os pouco mais de qutro minutos que o separavam de Nocentini para a ter a glória de vestir a Maillot Jeune. Um tributo a sua carreira fenomenal.


No pelotão as equipes Saxo e Astana, as mais fortes não tinha interesse em atacar e impedir o sucesso de Hincapie.


Mas Thor Hushvod estaria no sprint secundário e isto forçaria Cavendish a forçar o passo e jogar contra seu colega.


Ivanov lançou um ataque avassalador contra os escapos e chegou emocionadíssimo a linha de chegada. Grande festa para a equipe Katusha.


Talvez por ter chegado muito adiantado e não houvesse ninguém de seu time ficou a incrível imagem do emocioando atleta russo sentado no fio de uam calçada prostrado pela emoção e a exaustão de seu esforço. O comentarista da tv francesa só tinha uma palavra para dizer.


Chapeau.


Sem dúvida, foi de tirar o chapéu.


A etapa foi tomada de consternação quando uma espectadora faleceu ao ser atropelada por uma das motocicletas de apoio do tour.


Mas faltavam poucos kilometros e Big George dava tudo de si.


Mas a equipe que assumiu o ritmo do pelotão foi a Garmin. Pelo único motivo de impedir o atleta da Columbia de ter seu dia de glória.


Por motivo de vingança. Em retribuição ao comportamento de Columbia que espizinhou da Garmin ao vence-la em uma prova de contra relógio por equipes mais cedo este ano.


Big George ficou a frente do monitor esperando o mass sprint dos retardatários só para ver o pelotão chegar só para ver sua chance de dormir de amarelo.


Para piorar. Cavendish apesar de ter derrotado Hushvod no sprint perdeu os pontospor ter lhe cortado o caminho. Hushvod reclamou e a organização atendeu, sem direito a apelação.


Cavendish ficou lívido acusando o noruegeus de não tem capacidade de vencer em campo ter apelado ao tapetão.


E com poucos pontos de sprint restando a camisa verde está praticamene garntida para Hushvod .


Cavendish agora tenat sobreviver aos Alpes, o contra relógio e a Mount Ventoux para conseguir uma quinta etapa, uma glória de consolação, no Champs Elysees.


A etapa 15 era previsão de Armstrong, o dia em que a onça iria beber a água.


A chegada em Verbier com uma escalada de categoria 1.


Iniciada a últiam escalda o pelotão ja estava triturado pelos alpes.


Nocentini já tinha sido destruído pelo trem de carreira e se despediria finalemente da camisa amarela.


Os capitães e os principais montanhistas estavam en la teé de course.


Incrivelemente Bradley Wiggins, ex atleta de pista conseguia defender o seu terceiro lugar na CG.


Então aconteceu.


Alberto Contador repetiu o ataque que fizera em Andorra e acabou.


Ninguém foi capas de acompanhá-lo. Armstrong atônito teve que esperar por Andreas Kolden pra que este o ajudasse a finalizar a etapa.


Andy e Franck Schleck, os irmãos de Luxemburgo da equipe Saxo Bank. Mesmo sendo craques de montanha, Seguiram mas perderam tempo para o espanhol.


Kloden teve que abandonar Armstrong para o bem da equipe. O americano chegou em nono.


Contador agora era o lider incontestável e queira ou não a equipe Astana teria que lutar por ele.


Apo´s um dia de descanso em que Armstrong passou o dia afirmando suas intenções de servir de apoio para Contador haveria mais um dia de alpes.


A etapa 16 era composta de duas subidas massivas seguidas de duas descidas técnicas em alta velocidade.


Esta compsiçaõ era propicia para ataques dos coadjuvantes enquanto os favoritos ficariam masi relax e fariam a descidas com maior cautela.


O grupo de fuga conseguiu alguma separação mas o ponto alto foi o ataque do basco Mikel Astarloza da Euskatel, conseguindo uma emocionante primeira vitória em grand tours em oito anos de carreira profissional. Como na vitória de Ivanov. Uma das chegadas mais emocionantes do ano.


Armstrong teve atuação destacada ao recuperar tempo perdido devido a um ataque que ele acabou se descolando do grupo principal. Mostrando não só disposição para fazer a tática do time como grande recuperação após a escovada da subida anterior.


A nota triste ficou para o terrível acidente de Jens Voigt na última descida que forçou seu abanodono e ainda não tenho noticias da gravidade de suas lesões.


A déciam sétiam etapa seria a última nos alpes. Com muitas subidas e as duas ultimas send de classe 1. E um intervalo pequeno. Sendo perfeita para os ataques dos escaladores.


Estratégia anunciada pelo irmãos Schleck.


E realemente chegada a hora , os atletas da Saxo. Andy pensando em subir na geral o suficiente para defender um pódio e sua camisa branca de lider entre corredores com menos de 25 anos, apesar do tempo que deve perder no contra relógio. Frank queria a honra de uma etapa.


Para defender o ataque, Contador os seguiu com o suporte do companheiro de equipe Andreas Kloden.


Armstrong ficou marcando o passo de Bradley Wiggins.


Quando ficou claro que a incrivel aventura alpina de Wiggins havoa chagado ao fim e ele não tinha mais com defender o seu terceiro lugar a não ser com mais uma atauação explosiva no contra relógio, Armstrong atacou. E começou a recuperar em relação ao quatro na tete de course.


Mas ao invés de so defender os ataques dos Schlecks, unica coisa que ele precisava para manter a camisa amarela que difcilmente ira perder. COmnatdor resolveu atacar.


Para tenatr mai uma vez mostrar sua dominação sobre os inimigos.


Deu problema. Ao contrariar as ordens da equipe, o espanhol tudo que conseguiu foi derrubar Kolden que não coseguiu acompanhar. Mas os irmão Schlecks estavam fortissimos.


Os três líderes do dia conseguiram abrir dois minutos em relação aos perseguidores.


Mas as ações de Contador pode ter custado lugares no pódio para Armstrong e Kloden, que poderiam ter se juntado a Contador, aberto tempo em ralçao Wiggins e não perder tempo pra os Schlecks que hoje es tão em 2ndo e 3ro no CG.


E a aparente paz no onibis da Astana foi pro brejo.


A Astana é um time moribundo com problemas financeiros e o baile de cobras que se tranformou devido a rivalidade entre Armstrong e Contador. Após o Tour é cada um por si, de direito.


Armstrong deve correr mais um ano e cosneguiu um patrociandor americano. Johan Brunyeel, o diretor técnico multi campeão que trabalhou com Armstrong em suas vitórias. E como provavelmente Contador não ´e o cara mais popular. Deve ir o melhor da Astana junto.


Contador deve recebero apoio de Fernando Alonso que vai monatr uam equipe espanhola. A intencão do piloto de F1 foi anunciada no inicio do Tour. Já que os espanhois estavam fulos com a perda de força de Contador na Astana e a não escalação dos espanhois da equipe para o Tour. Pois eles certamente favoreceriam o seu compatriota.


Contador resolveu a richa na estrada. Mas pisou na bola. Mais uam vez o esporte se mostrou ser de egos e jogo duro.


Thor Hushvod partiu no grupo de ataque antes das ultimas escaladas e juntos pontos preciosos mais uma vez em etapas de montanha e aumentando sua diferença na camisa verde em relação a Cavendish que esta lutando para sobreviver as subidas.


Cavendish é o melhor sprinter do mundo mas Hushvod é melhor ciclista.


Agora tem o contra relógio individual que vai mudar tudo de novo e depois Mount Ventoux.


Agora pegou fogo. Mesmo sendo quase certa a vitória de Contador ainda tem muita agua para rolar debaixo da ponte.


This is all far from over.

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