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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Le Tour - etapas 4 e 5




Thomas Voeckler recuperou orgulho francês com uam vitória heróica na quinta etapa.


Etapa 4 -Contra Relógio por Equipes.


No últimos anos,os CRE tinham sido abolidos em parte porque favoreciam muito Lance Armstrong que sempre tinha infrae$tura para montar a melhor equipe.


Eu sei que é um esporte em que deve prevalecer o trabalho de equipe. E se as outras equipes não conseguem juntar atletas fortes de contra relógio que sejam versáteis o suficiente para proteger seu capitão tanto na etapas planas quanto nas escaladas.


Mas não há como negar que o TTT (team time trial) desequilibra a tabela de classificação.


O percurso era o cão. Várias quedas.


E o pé-frio do TTKOS segue congelante.


Denis Menchov caiu e afundou mais ainda. E azedou ainda mais o TdF desastroso da Rabobank.


A equipe Astana confirmou e deu um salto na classificação e agora tem quatro atletas no top 5. Seis entre os onze primeiros.


O time Garmin-Slipstream, muito forte no TTT entrou segundo e manteve Bradley Wiggins no top 10. Com excelente atuação dele e David |Zabriskie.


Outra equipe que se puxou foi a Saxo Bank, tentando segurar a camisa amarela em Fabian Cancellara. Que teve que ir pra frente do trem e carregar os seus companheiros na maior parte do tempo.Secretariat, I say.


A diferença de 40 segundos que a Saxo Bank cedeu a Astana era exatamente a diferença que Cancellara trazia sobre Armstrong e estando absolutamente empatados, le maiilot jeune seguiu por critérios de desempate, o contra relógio individual, com o suiço.


O time Columbia com abnegada e esforçada atuação de Mark Cavendish não perdeu muito tempo para os líderes e agora Tony Martin tem chances para ficar entre os primeiros colocados.


Dentro do enredo que se ransformou a queda de braço entre Lance Armstrong e Alberto Contador. Um pequeno alívio para o último. Umas vez que se Armstrong chegasse ao pés dos Pirineus vestido de amarelo seria bem mais dificil do espanhol angariar o apoio de sua equipe que é politicamente bem mais afiliada ao americano.


E com twiiters e maior visibilidade da mídia. Armstrong ataca o espanhol sempre que pode.


A trama engrossa !


Contador terá de compensar a chupada de bala na Provence com um ataque já nos Pirineus, Na Provence, ele deixou o pelotão se dividir e viu Armstrong virar o atleta mais bem posicionado da Astana. E ele não me pareceu particularmente forte no TTT. Mas foi uma etapa cruel com todos os atletas


Etapa 5


O orgulho nacional francês estava pra lá de combalido como vexame da Bbox Bouyges Telecom, quando quatro componentes cairam na TTT.


Algúem tinha que fazer alguma coisa e Thomas Voeckler, uma das donguinhas, resolveu que era o dia dele ganhar uma etapa do Tour e se reabilitar


Desde o inico ele esteve no grupo de fuga. O que, em geral, é quase fútil. Pois os escapados sempre são amassados pelo pelotão.


O pelotão tinha probelmas própios. O vento tramontana rachou o pelotão do mesmo jeito que o mistral dividiu o pelotão dois dias atrás.


Mais uma vez Menchov não conseguiu acompanhar o pelotão e pior ainda para Rabobank. Robert Gesink caiu , teve quer escoltado por um compnheiro de equipe, Grischa Niermann, e amargaram le lanterne rouge, cedendo nove minutos ao pelotão. Diganosticaram à noite uma fratutra no pulso de Gesink. Que teve que abandonar a competição. Missing in action.


Pelo menos evitou a humilhação de ser carregado para Perpignan no voiture balai. O vagão das vassouras para onde são limpas as sobras do caminho.


Alberto Contador esteve alerta a ruptura do pelotão e não perdeu nenhum segundo.


A segunda parte do pelotão teve que suar sangue para se juntar a par




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