Cachoeirão dos Rodrigues ameaçado por represa !
PAC tem projeto que afronta a natureza em São José dos Ausentes ! Veja o post ! Se informe !

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Le Tour - Le Grand Finale

Só para não deixar outra sinfônia inacabada vamos repassar o final da grande novela do Tour.


Já passou algumas semanas, mas o tempo só torna o relato mais dramático e é claro menos fatual.


Melhora muito.


Passado os Alpes e o contra relógio individual só uma coisa estava ente Alberto Contador e a imortalidade.


Mont Ventoux.


Lá seria a última chance de um ataque dos irmão Schleck. Andy com menos chances de roubar a camisa amarela e Frank com uma boa chance de voltar ao pódio e virar a mesa contra Lance Armstrong.


A novela da camisa verde teve mais um capitulo no entrementes. Etapa plana pero no mucho.


O pelotão engoliu os escapados mas o sprint seria em subida, O que claramente favorecia Thor Hushvod. No entanto Mark Cavendish tinha um ponto pra provar. Com poucas chances de ser campeão por pontos por ter sido desclassificado por fechar Hushvod em um sprint.


seu objetivo era cinco etapas ou seis e ir ao pódio no Champs Elyssés.


Mais uma vez a equipe Columbia HTC foi novamente perfeita liderando e lançando o britânico nascido na Ilha de Man. E mesmo em subida, Cavendish, se esforçando bravamente consegiu sua qunota etapa. Hushvod mesmo quando parecia ser favorito foi novamente dominado por Cavendish.


Com isso o britânico tinha a quinta etapa e já garantiria um tour memorável, mais prêmios que Hushvod levaria com a Camisa Verde.


Chegara então a hora da verdade


A montanha da morte.


Mount Ventoux. Aonde de fato, em 1967 o ciclista britânico Tom Simpson morreu em uma etapa da Volta da França. Desiadratado, com insolação e um coquetel de anfetaminas e alcool na tentativa de doniar o Gigante da Provênca.


O cume desprovido de vegetação e de solo calcário branco da a impressão que se esta´chegando na lua.


O Mistral venta acima de dos 90 k/h mais de 240 dias no ano e que pode chegar aos 200 km/h, batizou a montanha.


Um vento quente que açoita os ciclistas exaustos tentando alcançar a glória.


Um dia que que sprinters e que suas equipes precisam se hidratar e se economizar para o Champs Elysees. Em dia de trégua e amizade. Thos Hushvod e Mark Cavendish pedalaram lado observando a paisagem.


O vento talvez não tennha sido um fator este ano. Pois incrivelmente, mais de um milhão de torcedores se alinharam as tênues margens da estrada que leva ao topo do Ventoux. O vento que estava forte nos ponto mais altos foi bloqueado pela parede humana que se formou ao longo do caminho.


O dia era para os escaladores e para os lideres.


A vantagem de Contador era quase intransponivel para Andy Schleck. Unico atleta que mostrara capacidade de atacar Contador nas montanhas.


Mas fora a vantagem de Contador. O contra relógio afundou Frank Schleck.


Para Andy surgiu o dilema. Atacar e tenatr conquistar a imortalidade de conquistar o Ventoux e tentar trazer o seu irmão e valete Franck para o pódio. Que por hora pertencia a Armstrong.


Bradley Wiggins mostrou uma evolução incrivel em transforma suas meldahas olimpicas em pista para o sucesso no tour. Mas francamente, o querto lugar que ele buscou no contra relógio não poderia evoluir numa etapa como o Ventoux. Sua missão manter sua posição e tentar atacar Armstrong.


Armstrong só precisaria ficar na roda Wiggins e Frank Schleck.


E Contador só precisaria ficar na roda de Andy Schleck que este lhe abriria o caminho para o Champs Elysees.


A etapa começou como previsto com um grupo Tony Martin e Juan Manuel Garate.


Quando os lideres se aproxiamaram das parte mais íngremes no Ventoux e que a coisa ficou séria.


Os primeiros ataques dos irmãos Schlecks foram prontamente defendidos por Contador, Armstrong e Wiggins.


Mas após dois ou três ataques sempre puxados por Andy, ficou claro que Frank não teria como acompanhar os lideres. Seu irmão Andy esperou fielmente e nunca o abandonou.


Poderia ter tentado levar a etapa, jaque não ganhou nenhuma. Deu ela de mão beijada para Frank. Quando do ataque deles acompanhado por Contador em Le Grand-Bornard.


Não indo Schleck, a coisa ficou entre Garate e Martin. O espanhol atacou e escreveu o seu nome no Ventoux. Salvando do ridiculo a campanha de equipe Rabobank.


Andy Schleck chegou em terceiro, seguido de Contador e Armstrong. Frank Schleck e Brad Wiggins foram batidos pela montanha da morte.


Mount Ventoux, lotada de gente, foi tudo o que se podia se esperar. Com ataques e contra ataques. Mas no fim em nada mudou.


Meia hora depois, bronzeados e felizes chegaram os sprinters, descansados para o ultimo dia. E aliviados por terem conswguido terminar a Volta.


No caminho aos Campos Elísios, ja se via a total ruptura do moribundo time Astana. Que mesmo campeão não circundou muito seu líder. O campeão Alberto Contador. Estavam todos mais pro lado de Armstrong que não esperou o Tour acabar ja havia anunciado a criação de uma nova equipe junto com o estrategista multicampeão Brunnyel. Alias a equipe pendeu mais para Armstrong durante todo a competição.


O final em Paris ainda mostrou o brilho da Columbia HTC e Mark Cavendish que mais uma vez deixaram no chinelo a Garmin e Thor Hushvod. e uma vitória consagradora na última etapa.


Cavendish confirmou que é o melhor sprinter do mundo ganhando muito fácil.


Hushvod não pareceu muito precupado com isso quando subiu no pódio para pegar a camisa verde. Mas é bom ele se antenar, porque ano que vem vai pretear o olho da gateada.


Franco Pellizotti é um digno rei das montanhas e ANdy Schleck levou de novo a camisa branca mas tem potencial para muito mais.


O pódio de Contador, Schleck e Armstrong era de felicidade e constragimento


O pódio da Astana, pior ainda. Após ter levado a amarela, Contador demorou para subir.


Se terminou a Volta da França. A novela não tem fim.


Astana acabou.


Contador chineleou Armstrong. E este que passou o Tour inteiro mando letra nele via tweeter. Respondeu.


Espera-se que o time Radio Shack de Armstrong não seja tão forte quanto o Astana e se dividam as forças para no ano que vem haja verdadeira ameaça a supremacia de Contador.


Que provou que é o melhor !


Mas Armstrong mas bem preparado. Bradley Wiggins com uam equipe forte. Andy Schleck com melhores atuações no contra relógio.


E ascenções de Brice Feillu, Roman Kreuzinger, Luis-Leon Sanchez e Vicenzo Nibali.


Pode ficar muito boa a coisa.


Outros pontos altos do Tour este ano. O japonês Fumiyuki Beppu andando en la tete de course. Ele e seu compatrioata Yukira Asashiro não só terminaram a prova. Sendo os dois primeiro nipônicos a conseguir tal feito. Podendo abrir o mercado japonês para o esporte.


Beppu ainda terminou dando show no Champs Elysses empinando a bicicleta e pulando como se fosse artista de circo.


Jans Voigt e seu terrivel acidente na decida dos Alpes para abrir os olhos sobre a loucura que pode ser este esporte.


Georgie Hincapie foi um dos artistas mais dramáticos. Foi apunhalado pelas costas pela Garmin quando tentava terminar aos 38 anos pela segunda vez com a maillot jeune.


Durante maior parte de sua carreira foi domestique de Armstrong e agora fez ´parte do da incrivel máquina de sprint da Columbia e Mark Cavendish.


Hincapie, durante quatro etapas, persistiu a uma clavicula fraturada e chegou como herói de guerra na linha de chegada.


Mikel Astalorza foi pego no anti doping no teste do dia em que ele ganhou a etapa cruel nos alpes com as subidas do Grands Saint Bernard e do Petit Saint Bernard.


Quem fará parte de nova equipe de Armstrong, para onde irá Contador.


O drama não acaba nunca.


Que venga la VUELTA!

Nenhum comentário: